11 de dezembro de 20 Autor: Maria Eloisa
O que a crítica está dizendo sobre o “evermore”

Não contente com as melhores resenhas de sua carreira com o Folklore, lançado no meio deste ano, Taylor Swift surpreendeu com seu novo álbum, evermore, um tipo de irmã do outro álbum, lançado próximo do seu aniversário de 31 anos. Revelando no Instagram uma noite antes de lançá-lo, Swift admitiu: “ Para falar claramente, nós não conseguimos parar de escrever músicas. Para tentar falar mais poeticamente, é como se estivéssemos na beirada dessa floresta folkloriana e tivéssemos duas escolhas: virar e voltar ou mergulhar mais nas florestas dessa música. Nós escolhemos mergulhar profundamente”. 

A produtiva cantora- compositora reconheceu que foi difícil lançar dois álbuns seguidamente, já que ela estava acostumada a tratar seus álbuns como “eras únicas”. Mas, apostar no mundo criado no Folklore está valendo a pena, já que os críticos estão elogiando a Taylor mais uma vez por fazer um dos melhores trabalhos de sua carreira. 

evermore está, até agora, com uma nota 84 no Metacritic. Como o NME destacou, “se o Folklore é a irmã introspectiva, romântica e mais velha, evermore é a irmã mais nova e livre”. O veículo disse que o evermore é mais solto do que o outro álbum, “mais experimental, charmoso e com nuances musicais”. No entanto, o álbum não poderia existir sem o Folklore, já que foi construído com base nele, “sem saber se daria certo”, “empurrando os limites daquela paleta sonora ainda mais”. 

O Evening Standard ficou animado em como “o talento inquietante de Swift traz outra brilhante surpresa”, enquanto o Irish Times diz que o evermore “gentilmente te envolve” e o USA Today admitiu que o álbum “nos deixou, maravilhosamente e de forma gratificante, perdidos em nossos sentimentos de novo”. Talvez falando o óbvio, mas é verdade mesmo assim, o The Guardian colocou simplesmente que “em questão de extravagantes conquistas de quarentena, essa é bem impressionante”.

 A resenha do The Guardian não é totalmente positiva, também dizendo que “a estética uniforme do álbum esconde algumas composições medianas, todas com uma atmosfera encantadora e nublada, sem muita substância”. O veículo também reconhece que “nem tudo aqui funciona”. No entanto, a força dos dois álbuns juntos como um conceito único é marcada na resenha: “Folklore e ervermore juntos provam a habilidade de Swift de se transformar e a habilidade de suas canções de transitar entre gêneros”. 

O Los Angeles Time fez uma resenha um pouco menos entusiasmada, igualmente crítica, mas respeitosa ao mesmo tempo, reconhecendo, mais uma vez, o quão impressionante é Swift ter ficado tão ocupada durante a quarentena. Embora a presença de “algumas canções incríveis” serem notadas, eles também argumentam que “nem todas estão no padrão estabelecido no Folklore”. O problema é que a cantora atingiu um nível tão alto que qualquer coisa menos que a perfeição não servirá, o que não é exatamente um problema. 

Matéria publicada pelo The List e traduzida pela Equipe TSBR





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