Um ano depois que Taylor Swift lançou seu primeiro “Taylor’s Version” – as versões regravadas de seus primeiros álbuns – a cantora está sendo mais assistida e ouvida do que nunca. 

Fearless (Taylor’s Verison) foi lançado em abril de 2021 depois que Swift não conseguiu comprar suas músicas masters produzidas pela Big Machine Records. E em um frenesi, seus fãs apoiaram e ouviram o álbum regravado igual ao original de 2008.

Mas como essa atenção está afetando a fortuna de Taylor Swift? E qual é o patrimônio líquido dela agora?

O patrimônio líquido atual de Taylor Swift e o hype sobre os álbuns relançados.

Swift tem um patrimônio líquido estimado em US$ 400 milhões, de acordo com o site Celebrity Net Worth. Sua riqueza cresceu com seus nove álbuns de estúdio e dois álbuns regravados com mais de 200 milhões de discos vendidos em todo o mundo. Oito de suas músicas alcançaram o número um na parada Billboard Hot 100 e ela tem 11 Grammys em seu nome (até o momento).

Após sua disputa com a gravadora, o CEO da Big Machine na época, Scott Borchetta, vendeu o Big Machine Label Group LLC, que incluía o catálogo de músicas de Swift (até o Reputation), para Scooter Braun por US$ 300 milhões em 2019. Esse acordo estimulou novos projetos da cantora/compositora.

Uma das primeiras decisões lucrativas que Swift tomou após o acordo Borchetta/Braun foi assinar com a Republic Records do Universal Music Group. Este novo acordo deu a Swift a taxa de royalties de 50% ou mais em suas novas músicas, em oposição aos 10% a 15% que ela provavelmente tinha com a Big Machine, conforme relatado pela Forbes.

Outro movimento ousado e aplaudido que Swift fez foi regravar seus primeiros seis álbuns. 

Após o lançamento do Red (Taylor’s Version), Swift quebrou o recorde de álbum mais transmitido em um dia por uma mulher e a mulher mais transmitida em um dia. Pouco depois de quebrar esse recorde, Swift quebrou outro recorde: “All Too Well (10 Minute Version) (Taylor’s Version)” fez história como a música mais longa a chegar ao topo das paradas. Ela superou “American Pie” de Don McLean por esse título.

Red (Taylor’s Version) acabou precisou de um total de 90,8 milhões de streams globais em um dia para quebrar o recorde do Spotify. Além disso, esse número superou o número de streams que o Folklore alcançou em um dia, que já era impressionante, de 80,6 milhões de streams.

Sabemos muito bem que os Swifties estão juntos.

O sucesso dos lançamentos de Swift também estão ligados ao seu sucesso em turnê. A cantora/compositora acumulou a maior parte de sua riqueza em suas várias turnês ao longo dos anos. Sua primeira turnê para seu álbum Fearless rendeu US$ 75 milhões, e sua turnê mundial do 1989 foi a turnê de maior bilheteria de 2015, de acordo com o Business Insider.

Para completar, em 2018, a Reputation Tour quebrou o recorde de turnê de maior bilheteria nos Estados Unidos de todos os tempos. Swift superou a turnê A Bigger Bang dos Rolling Stones pelo título e arrecadou incríveis US$ 345 milhões em 38 shows. Esse valor se divide em nove milhões de dólares por show na Reputation Tour.

Literalmente vale a pena ser popular.

Probabilidades e fins que somam milhões

Além de sua música e turnês, Swift ganhou milhões de dólares em endossos e parcerias com marcas. Alguns de seus endossos incluem parcerias com AT&T, CoverGirl, Verizon Wireless, Diet Coke, Keds, AirAsia, Qantas, Sony Electronics e Target. Além disso, há rumores de que seu documentário Miss Americana, distribuído pela Netflix, foi um acordo multimilionário para Swift.

Também não podemos esquecer os produtos exclusivos para os Swifties sempre presentes e em evolução. De acordo com o Business Insider, Taylor ganha um ticket médio de US$ 17 por venda de produtos exclusivos.

Magnata do ramo imobiliário

Swift possui cerca de US$ 90 milhões em imóveis, dos quais US$ 50 milhões estão em propriedades em Nova York. A cantora tem casas e apartamentos em Nashville, Rhode Island, Nova York e Los Angeles.

Muito bem, Swift. Bom trabalho.

Fonte: AmericanSongwriter.com