Nessa última sexta-feira, (09), Taylor Swift compareceu ao Festival Internacional de Cinema de Toronto como parte da sua campanha ao Oscar para “All Too Well: The Short Film”.
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Já em seu painel, após a exibição do curta, a cantora e compositora revelou que está muito interessada em estrear como diretora de um longa-metragem e está apenas esperando o projeto certo aparecer.
Swift disse que foi um processo de passos curtos para colocar o projeto de curta-metragem de All Too Well em movimento: “não foi como se eu acordasse um dia e dissesse ‘você sabe, eu quero dirigir’. Eu estive no set de mais de 60 videoclipes e aprendi muito com esse processo porque sempre estou de olhos e ouvidos abertos. Estou sempre olhando para as fotos e pensando: ‘gosto dessa, mas não gosto daquela’. Por que e por que não?”
Em contrapartida, ela continuou: “eu adoraria continuar dando pequenos passos à frente, mas estou em um lugar onde o próximo passo curto não é um passo curto. Seria me comprometer a fazer um filme.”
Ela acrescentou: “Eu adoraria ter a oportunidade de surgir [nesse meio]. Adoro contar histórias dessa maneira. Se fosse a coisa certa, seria um privilégio e uma honra”.
Taylor também reconheceu seu privilégio em poder financiar seu próprio curta, chamando a atenção para as cineastas que não têm acesso aos mesmos recursos que ela. “Há pessoas que estão trabalhando muito para conseguir financiamento e conseguir qualquer tipo de orçamento. Eu me curvo e tiro meu chapéu para essas cineastas.”
Swift também citou muitas cineastas que a influenciaram, desde a pioneira Nora Ephron até autoras contemporâneas como Greta Gerwig, Chloé Zhao e a amiga próxima Lena Dunham.
Em última análise, ela disse que seu trabalho, seja um filme ou uma música, é sobre “contar histórias humanas sobre emoções humanas”. “Tenho muita banda-larga para colocar em coisas criativas”, explicou ela sobre sua prodigiosa produção como artista, compositora e agora cineasta. “Adoro fazer coisas. Nos últimos cinco ou seis anos, tenho gostado de fazer coisas. Vou continuar trabalhando duro, tentando o meu melhor.”
Ela concluiu: “eu adoraria expandir em termos de cinema e narrativa. É uma extensão natural da minha escrita, e desde que eu possa continuar fazendo todas as extensões naturais da minha escrita. Fazer shows é uma extensão natural da minha escrever. Eu amo isso também.”
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