Taylor Swift deveria estar a apenas algumas horas de fazer sua maior apresentação de todos os tempos, no consagrado palco Pyramid do festival Glastonburry, para 120 mil fãs.

Mas em vez disso, Taylor — que estava escalada para o cobiçado encerramento de domingo à noite do festival que duraria mais que um fim de semana — provavelmente está no aconchego do seu sofá ao lado do namorado britânico Joe Alwyn, suas gatas Meredith e Olivia, uma taça do seu vinho Pinot Grigio preferido e um bom filme antigo.

O esperado era que mais de 10 milhões de espectadores ao redor do mundo sintonizassem na transmissão ao vivo do canal BBC1 para conferir a primeira e grandiosa apresentação da estrela no Glasto — um dos maiores shows da história do evento.

Tocar no icônico festival, na fazenda Worthy de Michael Eavis em Somerset, era um sonho de Taylor prestes a se tornar na realidade.

Ela disse: “Eu queria tocar em lugares onde não tenho me apresentado muito, fazer coisas que eu ainda não fiz — como o Glastonburry”.

“Eu não tenho tocado em festivais, tipo, desde o início da minha carreira. Eles são tão divertidos e reúnem as pessoas de um jeito muito legal”.

Já sobre seu sonho — agora despedaçado devido aos problemas causados pela Covid-19, ela acrescentou: “É tão triste. Mas eu sei que é a decisão certa”.

Mas enquanto muitos estão devastados pelo cancelamento dos shows durante a pandemia, Taylor tem usado a pausa forçada para descansar das luzes da fama.

A cantora de Shake It Off disse: “O mundo da música pop pode parecer o Jogos Vorazes, em que nós somos os gladiadores. Analisar demais cada coisinha torna tudo bastante intenso”.

Mas acrescentou sobre seu novo normal, em quarentena com o namorado Joe: “Muita gente aproveita pra assistir muita TV nesse período de quarentena e eu tenho assistido a alguns filmes antigos que nunca vi antes”.

“Eu amo passar a tarde toda cozinhando, enquanto tomo goles de vinho e escuto música antiga, e depois assistir a um filme antigo”.

“Eu não tinha assistido a ‘A Janela Indiscreta’ com a Grace Kelly, do Alfred Hitchcock. É fenomenal. Nesse período, também tenho feito muito FaceTime- especialmente com minha família, o que é hilário”.

Taylor também tem estado ocupada apoiando o mês do Orgulho, inclusive protestando sobre como o censo no seu país de origem, Estados Unidos, deixa de reconhecer os transgêneros e não binários.
Ela disse: “Fui responder o censo recentemente e só tinham duas opções de gênero-‘feminino’ ou ‘masculino’.
Esse ‘apagamento’ me deixou muito chateada. Apagarem a comunidade trans e não binária é muito frustrante. Ainda temos muito a progredir em termos de equidade e proteção dos LGBTQ e das pessoas da comunidade Trans”.

Pelo menos Taylor ainda está usando sua voz em um palco global, mesmo que não seja o Pyramid.

Matéria publicada pelo The Sun e traduzida e adaptada pela Equipe TSBR.





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