11 de janeiro de 15 Autor: Airton Vieira
New York Daily News: A Verdadeira História de Taylor Swift

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Um artigo foi publicado no New York Daily News em que pessoas do passado misterioso de Taylor Swift ajudam a, supostamente, iluminar algumas áreas sombrias na história contada por sua equipe de publicidade, incluindo detalhes sobre a relação com seus pais, que parece não ser tão perfeita quanto parece.

Taylor e sua família recusaram repetidos pedidos por comentários.

As fotos de Taylor presentes após o artigo são raridades reveladas pelo fotógrafo que ajudou no começo de sua carreira.

EXCLUSIVO: A verdadeira história por trás das ‘lendas’ das aulas de violão de Taylor Swift: conheça o técnico de computador que ensinou a estrela pop a tocar

Taylor Swift conta uma anedota ‘mágica’ sobre o técnico de computador que a ensinou a tocar violão quando ela tinha 12 anos, e esse professor, Ronnie Cremer, está compartilhando seu lado da história pela primeira vez. Outras figuras de seu passado, como o entregador de pizza que também deu lições de violão e o fotógrafo que ajudou a lançá-la ao estrelado, compartilham uma luz no começo da cantora de ‘Shake It Off’.

 

READING, Pa. – A busca para preencher lacunas em uma história não-contada sobre Taylor Swift se tornou uma perseguição de carros à média velocidade. Estou em meu veículo, seguindo este cara, Joe, em um Mazda vermelho através das colinas que cercam Reading, PA., procurando por Ronnie Cremer na DC Computer Repairs.

“Shake It Off” de Swift está estourando nos autofalantes, e a energia da música acrescenta tensão ao caminho. É justo dizer que estamos nos deslocando em alta velocidade,  ultrapassando alguns semáforos amarelos. Esse é o estilo de Joe, aparentemente. Ele vira para a direita em uma curva acentuada e para em um McDonald’s; eu paro atrás dele no estacionamento e desço a janela.

“Eu já volto, só vou buscar um amigo,” Joe diz, em um tagarelado de alguém criado no Queens.

O conto de Swift foi contado incontáveis vezes, mas nunca completo. Qualquer um com o conhecimento básico de cultura pop pode recitar os diversos amigos, ex-namorados e personagens em sua biografia oficial: John Mayer, Lena Dunham, Joe Jonas, Karlie Kloss, Harry Styles.

Mas também há o cara que estamos correndo para encontrar. Ronnie Cremer. O homem por trás do mito. Ou o homem que o mito esqueceu. Nunca ouviu falar dele? Nem eu, até algumas horas atrás, pelo menos não pelo nome. Mas agora há uma identidade. E um endereço. E um sentimento de que a história por trás do ícone está a alguns minutos.

Joe – depois falaremos mais sobre ele – está me direcionando. Ele emerge do McDonald’s com um cara que ele deveria encontrar para tomar café antes de ter sido envolvido nessa perseguição. Ele volta para seu carro e me leva para uma loja de computadores.

Ronnie Cremer é o técnico de computador e músico local de Reading, PA que ensinou Taylor Swift a tocar violão.

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Ronnie não está em seu escritório. Ele saiu para atender um chamado de serviço. Então Joe e seu amigo nos levam de volta para o McDonald’s e nós tomamos café por aproximadamente uma hora.

Eu eventualmente retorno ao local sozinho e pergunto para uma jovem simpática se Ronnie já havia voltado. Um homem – de cabeça raspada, camiseta preta, tamanho médio, redondo – está parado atrás dela; ele sorri e diz, “Eu estive temendo este momento.”

***

A noite anterior: cinza, 7.7°C, e nublada na antiga residência dos Swifts no Grandview Blvd. em Wyomissing, PA. A rua está vazia. Se você é de um subúrbio situado há tantas horas de uma cidade grande, você já sentou olhando para o lado de fora de uma janela como essa, pensando algo do tipo, “There’s a little girl in this little town/With a little too much heart to go around.”

Isso é da primeira canção que Swift escreveu, “Lucky You.” Pessoas agonizando para provar mais do mundo vão se voltar umas para as outras em um lugar como esse, e planejar uma fuga.

Swift contou diversas vezes uma história assim (de seu DVD promocional de 2009):

“Quando eu tinha aproximadamente 12 anos, essa reviravolta do destino (aconteceu). Eu estava fazendo meu dever de casa [quando o técnico consertando meu computador] olhou para mim e viu um violão no canto. E ele disse, ‘você toca violão?’ e eu respondi, ‘Oh. Não. Eu tentei, mas…’ e ele disse ‘Você quer que eu te ensino alguns acordes?’ e eu disse, ‘Uh, sim. SIM!'”

O que nos traz ao Ronnie Cremer e ao momento que ele havia temido.

“Eu não quero tomar uma decisão que me traga arrependimento,” ele disse, enquanto nos sentamos em dois bancos na frente de sua loja de computadores. “Mas ao mesmo tempo, em algum momento será a hora.”

Um repórter está aqui. Então é a hora. Em volta de nós: monitores de computador, cordas, um violão. Acima de nós na parede: O certificado de platina de Taylor Swift  – um presente de Scott Swift, o pai da cantora.

Ronnie conserta computadores, sim, mas também é um músico local respeitado. A história oficial do técnico de computador? Ronnie viu Taylor recontá-la em tantos programas de TV, e apenas desejou ouvir o que ele diz ser a versão completa:

“A primeira vez que eu ouvi falar de Taylor, meu irmão tinha uma compania de teatro. Eles faziam festas após o show, e eles faziam karaoke. Minha mãe sempre ia.

Ronnie continuou: “Eu só conheci Taylor cara-a-cara em 2002. Eu tinha uma loja em Leesport. Era uma loja de computadores, e era lá que eu tinha meu pequeno estúdio. Meu irmão trouxe Taylor e sua mãe e me apresentou, e disse, ‘você teria interesse em gravar um demo?’

“Foram alguns covers, eu gravei o demo para ela. Não era um ótimo demo, mas era algo.

“Depois que eu fiz o demo, eu fui procurado de novo por meu irmão, e por Andrea Swift. ‘Você estaria interessado em dar aulas de violão para Taylor? Nós estamos tentando ensiná-la a tocar música country.’ e eu disse, ‘Não sei se posso ensinar música country. Eu não sei nada sobre música country. Eu conheço rock.’

“Mas eventualmente nós nos encontramos. Elas foram à minha casa uma vez, mas daí pra frente, nós nos encontrávamos na casa dela em Wyomissing.”

E daí pra frente, Ronnie diz, eles continuaram a trabalhar, duas noites por semana, US$32 a hora.

Então, ele nunca foi consertar o computador?

“Honestamente, provavelmente levou meses antes de eu sequer procurar um computador para eles,” Ronnie disse.

“Eu trabalhei com computadores para eles sim, mas isso eventualmente veio depois que eu comecei a ensinar violão para ela. Isso passou de ensinar violão para ensinar como estruturar músicas.

Essa é uma história perfeitamente aceitável, mas como Ronnie se sente sobre a versão resumida de Swift?

“Eu nunca quis ser a pessoa que sempre amargura o sucesso de alguém,” ele disse. “E por qualquer razão, eu não sei se eu sequer sinto raiva dos Swifts. É só sua equipe de publicitários, isso não vende tão bem: um careca de 36 anos a ensinou. Isso não funcionaria. Se você diz que ele trabalhou com ela seis horas por semana, basicamente toda terça e quinta das cinco às oito. Isso não vende.

***

“Crescimento é traição. Não há outro caminho. Não há como chegar em algum lugar sem deixar algo pra trás.”

Isso é John Updike em “Rabbit Redux.” Ele era de Shillington, PA, e em uma multidão de lendas americanas que não conseguem exatamente se livrar desse lugar, Swift cresceu no coração do país de Rabbit Angstrom também: Reading, PA, e suas montanhas que a cercam, onde Ronnie senta em sua loja, lutando com suas memórias complexas.

‘Sinceramente, eu achava que ela era uma estudante muito boa,’ Ronnie disse, ainda sentado no banco em frente a sua loja de computadores.

“Nós começamos com G, D, E, A,” ele disse. “Onde ela tinha problemas era nos acordes mais difíceis, os F’s e B’s. F é realmente difícil para os dedos, então eu ensinava coisas como, ‘OK, se você quer tocar uma canção em F, toque-a em D e ponha a pestana na terceira casa.’ Então você pode perceber que quando ela toca, ela ainda move bastante aquela pestana.

No começo, o progresso foi lento. “Nos primeiros meses, eu achava que era uma piada,” Ronnie disse. “Eu achei que era só um bando de gente rica…”

Mas Taylor persistiu, e eles começaram a trabalhar com Ableton Live, um programa de computador útil para compor e gravar.

“Eu disse, ‘Aqui está seu refrão. Aqui está seu verso. Mexa com eles, e olhe pro que você conseguiu montar. Você pode escrever um verso, um refrão, e então você tem uma canção.’ Isso simplesmente deu um clique nela, e fez sentido.”

Durante esse tempo, Ronnie também estava ajudando a construir um website para Taylor, mas disse que Andrea Swift fazia isso um trabalho cansativo.

“Isso foi o que eventualmente me fez seguir um caminho diferente de Andrea, porque ela era como um touro em uma loja de porcelanato,” ele disse. “Se você não parece de fazer o que estivesse fazendo para trabalhar com qualquer coisa que Taylor quisesse, ela [Andrea] surtava.”

Havia outros vislumbres da família que para Ronnie pareciam mais sombrios.

“Eles não tinham um bom relacionamento, a mãe e o pai,” Ronnie disse. “(Scott) costumava me dizer… ‘eu tenho uma esposa que não me ama. Eu estou tentando ajudar minha filha, e fazer todas as coisas da maneira certa, e minha esposa não se importa nem um pouco.’ Então era uma dinâmica bem esquisita.”

E isso:

“Seu irmão Austin, que era um pouco gordinho na época – agora ele não é – queria Taco Bell,” Ronnie recorda. “Taylor disse, ‘Eu quero Taco Bell também.’ A mãe saiu e comprou Taco Bell, mas só o deu para Austin porque ela disse, ‘ninguém quer ver uma estrela pop gorda.’ Ela disse isso para Taylor. Então Taylor teve que comer salada.”

Os Swifts, através de sua equipe de publicidade, rejeitaram diversos pedidos por comentários.

***

Antes de encontrar Ronnie, haviam pistas falsas, que foi como eu conheci Joe. Na véspera da minha viagem, um amigo dos Swifts ofereceu uma dica: não havia sido um técnico de computador que deu as aulas de violão, mas um ‘cara da pizza’. E ‘cara da pizza’ nunca recebeu qualquer crédito.

Mas parece que isso não era bem correto. Joe Piecora – o cara que dirige o Mazda vermelho ligeiro – tem 63 anos e é um novaiorquino que ama conversar e que foi o ‘cara da pizza’ por um tempo também deu aulas de violão para Taylor por um ano. Mas apenas após Ronnie já ter trabalhado com ela em seus acordes. A tarefa de Joe foi ensinar dedilhada no violão. E segundo ele, a estudante teve dificuldade.

Na realidade, não é difícil fazer Joe começar a falar sobre o que ele vê como os vários mitos de Taylor Swift. Ele não gosta de sua música, ele não gosta de seu marketing, ele não gosta da construção de imagem.

“Você já ouviu a frase popular Filha do Mineiro de Carvão?” Joe disse. “Eu quero dizer, basicamente, que eles estão tentando dar uma distorção de West Virginia na lenda de Taylor Swift. Ninguém compra árvores de natal lá.”

Ele faz uma alusão à história oficial de que Taylor cresceu em uma fazenda de árvores de natal. Definindo sua casa de infância parece ser outra dificuldade. Existem dois lugares. Um é uma fazenda em Shillington. O conto exato, segundo residentes, é que os Swifts criavam e vendiam abetos de Douglas (árvores) numa propriedade deles cerca de um quilômetro de distância. Mas eles também cresciam, e não vendiam, árvores atrás de sua casa. Próximo o bastante.

Também há o outro local em Grandview Blvd. em Wyomissing, dentro do subúrbio há sete milhas da casa. É uma propriedade de 5000 metros quadrados que foi vendida em 2013 por US$700,000, segundo registros. Scott Swift, um consultor financeiro rico e vice-presidente sênior da Merrill Lynch, alugou a propriedade por um tempo, e a família viveu lá.

Confuso? Você não está sozinho. Até os próprios vizinhos têm dificuldade para traçar uma linha do tempo de onde e por quanto tempo os Swifts moraram. Todo mundo sabe que eles se mandaram pra Nashville em 2004 e raramente olharam para trás.

Foi em Grandview Blvd., não na fazendinha qualquer, que Ronnie e Joe deram suas aulas de violão.

“Taylor foi o produto de – é como naqueles documentários de concursos de beleza que você vê,” é a visão de Joe.

***

Mas isso não é um conto sobre um espírito ruim. Gostando ou não de sua música, há algo em Taylor Swift que conecta. Profundamente.

“É realmente intenso,” disse Rob Sheffield, da Rolling Stone, que deu quatro estrelas para o álbum “1989” de Swift e o nomeou como o segundo melhor álbum de 2014. “Ela é uma performer absolutamente fantástica. As músicas vêm do coração e isso fica explícito na performance, e isso é algo com que seus fãs se conectam.”

Sheffield continua, oferecendo dois elogios. “Ela parece com Springsteen como uma compositora e performer,” ele disse. “E também, um pouco como Carole King no sentido da sua habilidade como compositora… Não há ninguém, em qualquer idade, fazendo gravações consistentes como esta.”

Voltando ao FallFest em 2006, próximo a Lancaster. Uma cantora local chamada Stephanie Grace ganhou o concurso “Kids Country Idol” organizado por uma estação de rádio local; o prêmio for apresentar uma música antes da abertura do festival anual.

O show de abertura foi o de Taylor Swift, de 16 anos, voltando para casa para promover seu álbum homônimo. O estilo de confessionário, a habilidade em se conectar com a multidão, como se ela estivesse lendo seu diário, já estava lá. Swift estava no palco, fofocando.

“Eu escrevi essa sobre um garoto chamado Drew,” ela disse, e Stephanie pensou, ela é tão sincera, eu quero escrever assim.

Nos bastidores, Taylor envolveu Stephanie com um braço, uma pessoinha em um chapéu branco de cowboy, e a convidou para trás da mesa Swift na tenda de autógrafos.

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Então Taylor olhou diretamente para a garotinha e a presenteou com algo que duraria o restante de sua infância sofrida: ela a levou seriamente.

“Você escreve?” Taylor perguntou.

Após seis meses, Taylor voltou em Reading para tocar em um centro local. Na época, ela já estava estourando, e a fila de autógrafos após o show tinha cerca de 300 pessoas. Quando Stephanie e sua mãe foram as sextas na frente, sua mãe fez algo vergonhoso e disse, “Você se lembra de Stephanie?”

Stephanie ficou tipo, ‘Mãe!’, mas Taylor deu um grande sorriso, e se conectou novamente. “Claro que eu lembro! Ela era uma cantora tão boa.”

Stephanie tem 18 anos agora, trabalhando para sair, correndo entre Nashville e Pensilvânia com a sua foto com Taylor sempre em seu iPhone.

Certas pessoas têm um carisma natural, e sem dúvida, ela já o tinha.

Isso é real.

***

Andrew Orth está parado em um celeiro perto da entrada da fazenda Swift em Shillington. Ele está falando porque ele sente falta de Taylor, e quer se reconectar. Ele está esperando que ela leia isso, e veja que ele não guarda rancor algum.

O celeiro é o estúdio de fotografia de Orth, e fica atrás da casa onde sua mãe tomava conta de Taylor e de Austin por muitos anos. Uma mesa no estúdio guarda uma seleção de milhares de fotos que ele tirou de Taylor. Desde seus quatro anos de idade; fotos promocionais em seus primeiros dias em Nashville.

Orth, agora com 56 anos, uma barba por fazer e óculos retangulares pretos, viveu em Los Angeles por duas décadas, fotografou atores e diretores, e tem referências que se estendem bem além das colinas de Shellington.

“É tudo sobre tomar direção,” Orth disse sobre ser fotografado. “Alguns ouvem, e alguns não. (Taylor) estava na sua zona. Algumas pessoas tem um carisma natural, e sem dúvida, ela o possuía.”

Orth está em pé próximo à mesa de Swift, que acumula fotos de sua infância até o começo de seu estrelato. Ele acredita que ele fez uma contribuição significativa para a imagem da cantora, que começou durante suas visitas anuais a L.A.

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“Eu voltava, e Taylor vinha correndo para cá, enroscava seus braços em minha perna e dizia, ‘você é meu fotógrafo favorito,'” Orth disse. “Eu acho que ela pegou a doença de Hollywood. Eu não sei o que houve, mas ela pensou que fosse seja tudo e termine tudo de onde eu vim.”

Ele está desapontado por ter perdido contato, e espera reconectar e fotografá-la novamente.

“Ela era esta menininha linda,” Orth disse. “Se você consegue olhar através da fotografia, e compreender que uma criança de quatro anos não faz esse tipo de coisa a menos que esteja ouvindo tão cuidadosamente. Quando o assunto era fotografar, nós nos conectávamos totalmente, e isso continuou através dos anos.”

O relacionamento continuou através dos primeiros anos dos Swifts no subúrbio de Nashville, em Hendersonville, Tennessee, onde Orth ficava com a família durante suas viagens esporádicas.

E então? Bom…

“Conforme ela foi crescendo, eu meio que desapareci,” ele disse. “Então é, havia aquele elemento de ‘o que está acontecendo aqui?'”

A realidade atingiu Orth em 2007, em um Denny’s logo fora de Tulsa, durante uma viagem cortando o país para voltar para casa de Los Angeles. Swift havia feito um show na área e todas as garçonetes e os cozinheiros estavam usando a mesma camiseta comprada no show. Nela: surpresa! Uma fotografia que ele havia tirado.

“Eu lembro de ter que pedir meu hambúrguer para viagem,” Orth disse. “Eu mandei uma mensagem para Andrea ‘ótimo, boa sorte.’ E então foi isso.”

***

No inverno de 1961, um desconhecido que até recentemente havia sido nomeado Robert Zimmerman chegou em Nova York, carregando todos os tipos de mito. Ele era um órfão. Ele havia viajado através do país num trem. Tudo para escapar de Hibbin, Minnesota, e escrever seu caminho para fora da rede de detalhes que formavam a realidade.

Ele criou um personagem chamado Bob Dylan, que se tornou um cantor de protesto, roqueiro, cavalheiro do country, evangelista, você pode escolher.

Taylor Swift chegou a Nashville em 2004 com suas próprias histórias em desenvolvimento. Aos 25 anos, ela passou mais tempo como uma estrela do coutnry, uma rainha do pop, e agora como a embaixadora do turismo de Nova York, de todas as coisas. Ícones têm mitos de criação, e representam personagens para sempre. Os maiores fazem isso funcionar várias e várias vezes.

Pessoas em Wyomissing, Shillington e Reading são experientes. Elas compreendem isso. Mas quando questionadas sobre os Swifts – bom, você pode ver o que está contido nas respostas. Uma mistura complexa de orgulho, saudade e ressentimento.

“Eu não ligaria se eu sequer fosse ganhar um centavo,” Rommie Cremer disse, admitindo que ele recebeu o certificado de platina e uma guitarra de US$5.000 dos Swifts, e foi pago por todo o trabalho que ele fez pela família.

“Só seria legal – teria ajudado se eu tivesse recebido um pouco de ‘Ronnei Cremer a ensinou’. Isso teria sido legal. Teria sido um gesto agradável.”

 

Fonte: New York Daily News





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