Nos últimos dias, a divulgação do Red (Taylor’s Version) está a todo vapor! Tanto em rádios como para a Amazon Music, Taylor deu diversas declarações sobre a regravação do álbum tão querido dos fãs. Separamos todas elas nesse post:

* Lembrando que a loirinha também conversou a respeito no The Tonight Show e Late Night, que podem ser assistidos legendados aqui , assim como na premiere do curta de All Too Well e no GMA.

(esse post será frequentemente atualizado com as novas declarações)

Mensagem para a Apple Music sobre o álbum: “Musical e liricamente, Red parecia uma pessoa com o coração partido. Estava em todo o lugar, um mosaico fragmentado de sentimentos que de alguma forma todos se encaixam no final: Feliz, livre, confuso, solitário, devastado, eufórico, selvagem e torturado por memórias do passado”.

Sobre o álbum para a Amazon Music: “Eu estava em um lugar tão experimental. Quando eu estava fazendo este álbum, fui para Los Angeles. Eu queria trabalhar com tantos compositores e produtores diferentes quanto pudesse e aprender o máximo que pudesse. Esse é um álbum tão interessante porque é onde eu estava fazendo toda aquela experimentação e você pode realmente ver quando ouve a diferença entre uma música como We Are Never Ever Getting Back Together versus All Too Well. Algumas daquelas que ninguém ouviu ainda, como I Bet You Think About Me. Eu estava realmente aproveitando e não tentando me limitar de forma alguma, acho que há algo mágico nisso”.

Sobre “Everything Has Changed” para a Amazon Music: “Foi uma música que eu escrevi com Ed Sheeran, acho que escrevemos em um trampolim no meu quintal. O quão fofo é isso? Ele é um amigo que eu vou cuidar pra sempre, olhando para trás e vendo as fases que estávamos em nossas vidas, você sabe, logo depois disso fizemos uma turnê juntos, tivemos tantos momentos engraçados e essa foi a música que iniciou tudo isso. Para mim, essa é música é sobre todas as memórias, todos os momentos engraçados, sobre nossa história de amizade, é isso que eu vejo na minha cabeça quando penso nisso”.

Sobre “I Bet You Think About Me” para a rádio Country 102.5/Amazon Music: “Esta é uma música que escrevi com Lori McKenna, uma das minhas compositoras favoritas de todos os tempos. Sempre quis trabalhar com ela… Escrevemos na casa dela quando [eu estava fazendo um show] no Gillette Stadium em Foxboro, na turnê do Speak Now. Queríamos que essa música fosse como uma comédia, irônica, engraçada, sem se importar com o que os outros pensam sobre você, uma espécie de música de término de namoro, pois há muitos tipos diferentes de músicas de coração partido no Red – algumas delas são muito sinceras, algumas deles muito estoicas, comoventes e tristes – queríamos que esse fosse o momento em que você pensasse, ‘Eu não me importo com nada’. Queríamos meio que fazer as pessoas rirem com ela, e queríamos que fosse uma música para beber. Acho que foi isso que acabou sendo”.

Sobre “Babe” para a Amazon Music: “Babe é uma música que iria para o Red, e aconteceu com ela algo muito semelhante ao que aconteceu com Better Man, em anos depois de eu não ter gravado para o Red, ela acabou sendo passada para a banda Sugarland, o que foi incrível. Como compositora, quando você vê seu trabalho se espalhar pelo mundo e outra pessoa coloca sua marca nele, é muito legal. Mas também é muito legal poder lançar minha versão, isso também é divertido. Estou muito animada para que as pessoas ouçam isso”.

Sobre “Better Man” para a Amazon Music: ”A música Better Man é uma que eu originalmente escrevi para o álbum Red. Lembro que estava em turnê e a escrevi sozinha em um quarto de hotel. E eu me lembro de estar na frente de um espelho – acho que a primeira coisa que pensei foi, ‘Eu queria que não fossem 4 da manhã, parada em um espelho, dizendo para mim mesma,’ você sabe que teve que fazer isso’. Isso foi uma cena real da minha vida que acabou sendo a primeira coisa que escrevi, e então expandi a partir daí. E foi uma música que eu realmente pensei que pertencia ao álbum e havia muitas músicas que eu amava e que escrevi naquele período de tempo, então algumas delas tiveram que ser deixadas de fora. Acho que escolhi All Too Well no lugar de Better Man. Acho que foi isso que aconteceu. Eu ia colocar All Too Well ou Better Man, e então deixei  Better Man de fora, e mais tarde, anos depois, Little Big Town acabou gravando aquela música e ela foi para o # 1, ganhou Canção do Ano no CMA, e foi nomeada para um Grammy. Isso foi uma loucura. Foi a coisa mais legal de todas, e eu sou muito grata a eles por fazerem isso, e agora posso lançar minha versão disso, um momento muito divertido”.

Sobre “22” para a Amazon Music: “22 é uma música que escrevi exatamente sobre como me sentia quando tinha 22 anos. Eu me sentia feliz, livre e confusa e solitária ao mesmo tempo, como acho que muitas pessoas de 22 anos se sentem. Todos nós nos sentimos assim o tempo todo. Então eu trouxe essa música para Max Martin e Shellback que escrevi em uma viagem de avião e eles adoraram a ideia e aconteceu muito rápido. Eles disseram, ‘Nós entendemos, exatamente. Chegamos exatamente onde você queria com isso.’ Basicamente, eu só queria o refrão mais contagiante possível e sinto que realmente fiz isso. Eu adoro quando alguém faz 22 anos e de alguma forma incorpora essa música em suas postagens nas redes sociais, ou dançam essa música quando fazem 22 anos. É a sensação mais legal do mundo quando vejo isso acontecer. E você sabe, estou prestes a fazer 32 anos, então tenho certeza que vou tocá-la nessa festa de aniversário”.

Sobre “Red” para a Amazon Music: “É uma música que realmente combina meu amor pela instrumentação country e uma certa sensibilidade mais pop rock. Essa é uma daquelas músicas que poderiam ser híbridas, porque poderiam ser tocadas tanto como uma música pop, rock ou bluegrass. Me fez pensar que quero expandir sonoramente o que estou tentando fazer com minha música, mas liricamente adorei pegar todas essas metáforas de como amar alguém é como dirigir um novo Maserati por um beco sem saída. Então, essa música é basicamente apenas uma lista de metáforas que fazem sentido sobre um coração partido. Sabe, dizer ‘perdê-lo foi azul (triste), sentir falta dele foi cinza escuro, mas amá-lo era vermelho’, para mim, isso diz tudo o que eu queria dizer nesse álbum. Foi incrível revisitar aquela música em particular, porque é uma da qual estou muito orgulhosa”.

Sobre “All Too Well” para a Amazon Music: “É uma música que tem uma história tão sagrada pra mim, porque a história dessa música é que ela é a minha música favorita do Red. Eu sabia disso quando lançamos o álbum. Eu sabia que ela não seria single, que não teria um vídeo, mas sabia que ela era minha favorita. Mas o que foi o mais louco é que quando ela foi lançada para o mundo, os fãs decidiram entre eles qual era a favorita deles também, e eles meio que escolheram essa música e a chamaram de música mais importante do Red. E isso aconteceu durante os 6 primeiros meses do lançamento do álbum, e eu acabei apresentando ela no Grammy porque era essa que eles queriam que eu tocasse, mais do que aquelas que foram hits nas rádios. Então pra mim, essa música realmente fez história com que os fãs fizeram com ela. É uma coisa que quando olho pra trás acho muito especial, então reviver isso é bem legal”.

Sobre “Message in a Bottle” para a Amazon Music: “É uma música divertida, é tão cativante e a melodia é realmente contagiante. Foi a primeira música que Max Martin, Shellback e eu escrevemos juntos, então depois escrevemos juntos músicas como ‘We Are Never Ever Getting Back Together’, ‘I Knew You Were Trouble’ e ’22’ e sentimos que essas músicas realmente representavam o que fizemos no Red e nós ficávamos dizendo que em algum momento colocaríamos ‘Message in a Bottle’ porque a amamos demais. Essa é a primeira oportunidade que tivemos de mostrá-la para o mundo e estamos realmente animados com isso”.

Sobre “Nothing New” para a Amazon Music: “É uma música que eu escrevi com 22 anos, eu estava em turnê, acho que na Austrália, na verdade, na Nova Zelândia, eu escrevi um pouco nesses dois lugares e eu estava numa época da minha carreira em que estava fazendo meu quarto álbum. Mesmo que eu tivesse só 22 anos, me senti desinteressante, acredito que um artista novo, quando lança seu primeiro ou segundo álbum, não sente isso, ele está numa fase brilhante e nova, em que tudo que faz é legal e animador para as pessoas. E é no momento depois dessa descoberta que você percebe que precisará mostrar outras partes de você para as pessoas, porque elas não estão respondendo da mesma forma que faziam quando você era um artista novo. Eu estava escrevendo daquele lugar mesmo sabendo que eu era uma pessoa jovem. Eu estava no meu quarto álbum, eu estava tipo, ‘há ainda alguém interessado ou ainda animado com o que eu faço?’. Eu estava muito apegada à ideia de novidade. Phoebe Bridgers é uma das minhas artistas favoritas, ela é fenomenal, e me senti tão tocada e honrada quando ela aceitou a chance de gravar esse dueto, ela teve uma bela perspectiva quando ouviu a faixa. Tivemos algumas conversas ótimas sobre o que a música significa pra gente, então foi maravilhoso fazer isso com ela”.

Sobre “Run” para a Amazon Music: “É uma música realmente especial pra mim porque foi a primeira música que eu escrevi com o Ed Sheeran e marca também o primeiro dia da nossa amizade. E ele tem sido tão importante na minha vida, ele é um dos meus amigos mais próximos, ele sempre esteve lá por mim. Essa música foi escrita no primeiro dia que nos conhecemos, é meio que sobre os escapes quando você se apaixona e como você não liga para nada do que falam quando você se sente desse jeito e você só quer fugir com alguém e todos os segredinhos que você tem com essa pessoa, um tipo de mundo secreto que vocês criaram juntos”.

Sobre “Holy Ground” para a Amazon Music: “Holy Ground é absolutamente uma das minhas músicas favoritas, não só do Red, mas de tudo que já fiz. E uma das minhas coisas favoritas de relançar o Red é que todos os produtores originais, a maioria deles, quiseram retornar para o projeto. Então trabalhar com Jeff Bhasker foi um dos pontos altos da minha experiência fazendo o Red e ele quis refazer as músicas que [produziu] no álbum e eu fiquei tão animada. Essa música é sobre olhar de volta para um antigo relacionamento e proclarar os melhores e bonitos momentos que vocês compartilharam”.

Sobre “The Very First Night” para a Amazon Music: “É uma música que eu fiz com um grupo de produção chamado Espionage e eles são tão legais, tão talentosos, e essa é a primeira vez que vão ouvir um trabalho que fizemos juntos porque a faixa acabou não entrando no álbum, mesmo que eu a tenha amado muito. Eu sempre disse para mim mesma que algum dia a lançaria. É uma música sobre um tema comum no Red, que é relembrar, relembrar algo que acabou, relembrar bons momentos e o quão poderosas as memórias podem ser”.

Sobre “Forever Winter” para a Amazon Music: “É sobre estar num momento da sua vida em que você percebe de uma vez só que alguém que você ama ou alguém que é um grande amigo ou é próximo de você está sofrendo há bastante tempo e você se sente tão culpado por não ter percebido antes e você deseja que tivesse checado mais como ela estava. E essa pessoa significa tanto pra você mas você não necessariamente pegou os sinais de que ela não estava bem”.

Sobre “I Knew You Were Trouble” para a Amazon Music: “É uma música que realmente expandiu meus horizontes em relação ao tipo de música que eu queria fazer e ao tipo de música que eu sentia que era permitida fazer. Nesse ponto da minha carreira eu era estritamente uma artista country que fazia melodias pop de vez em quando. Quando eu trouxe essa ideia para Max Martin e Shellback era uma balada no piano e eu pensei que seria uma música realmente triste e downtempo e eu lembro que o Shellback estava ‘e se a gente fizer batidas dubstep? e e estava tipo ‘sim, vamos fazer isso’. Foi um dos momentos mais chocantes que tivemos no estúdio fazendo o Red, o tempo todo que estávamos fazendo a música ficávamos ‘podemos fazer isso? podemos realmente fazer isso? isso é permitido?’ e eu adoro momentos em que você se pergunta ‘isso é permitido’ sobre uma ideia criativa porque significa que você está superando limites, eu aprendi isso, quando você sente aquele desconforto de ‘eu estou permitida a fazer isso?’ Eu senti isso quando estava fazendo o folklore, ‘eu estou permitida a fazer um álbum alternativo?’.

Sobre “We Are Never Ever Getting Back Together” para a Amazon Music: “É uma música eufórica de se performar com a plateia gritando as palavras de volta para você. Tem tipo uma pegada divertida sobre um término, aquele tipo de casal que termina e volta, termina e volta. Em determinado momento tem muitas coisas tristes mas divertidas também, se você encarar como a gente em ‘We Are Never Ever Getting Back Together’. Não vejo a hora [de minha versão] estar disponível, tive um momento maravilhoso a fazendo da primeira vez e da segunda vez”.