Nos últimos dias, depois do lançamento oficial do Fearless (Taylor’s Version), Taylor deu alguns pequenos detalhes sobre a regravação do seu segundo álbum de estúdio. Além de ter enviado um vídeo para a People contando o processo (que pode ser visto legendado aqui), ela também disse sobre a sensação de regravar algumas músicas do álbum.

No programa de rádio “Superstar Power Hour” com Katie Neal, Taylor contou sobre “White Horse”, “You Belong With Me” e suas músicas favoritas de regravar.

Sobre White Horse: “A música ‘White Horse’ foi uma música que compus com a Liz Rose e era sobre comparar o imaginário fantasioso de contos de fadas que somos ensinadas quando crianças, com o que realmente pode acontecer. Paixões jovens e corações partidos na juventude, sabe? E como você espera um ‘feliz para sempre’ mas não encontra e tem que lidar com a realidade de que ‘aqui não é Hollywood, é uma pequena cidade’ e todos os outros choques de realidade que se têm. Mas eu sempre tive muito orgulho dessa [música] e toda vez que eu canto eu fico muito emocionada e me trás muitos sentimentos ao ouvir essa música principalmente na parte do ‘é tarde demais para me você e seu cavalo branco me alcançarem agora’… É aquele amadurecimento que você percebe que é mais forte do que querer o ‘felizes para sempre’, você quer algo melhor para você, quer algo diferente, independência, algo libertador do que te ensinaram com contos de fada”.

Sobre You Belong With Me: “You Belong With Me é uma música que simplesmente mudou minha vida. É uma das músicas que eu escrevi sobre amores não correspondidos, crushs da escola, e eu nunca imaginei o tanto de gente, em um show, que eu veria cantando ‘She wears short skirts I wear t-shirts’ ou então que essa canção me levaria (e levaria minha carreira) para um lugar que eu nunca imaginei que iria. Essa e ‘Love Story’ que mudaram minha vida.  Eu me diverti muito ao longo dos anos enquanto cantava essa música nos shows, então poder regravá-la foi uma experiência muito boa porque pude reviver todas essas memórias e pensar ‘Uau… eu sou muito sortuda!'”.

Sobre suas músicas favoritas de regravar: “Uma das minhas músicas favoritas para regravar no Fearless, eu acho que… ‘The Way I Loved You’ e ‘Hey Stephen’, essas sempre foram sutilmente minhas favoritas e minhas músicas favoritas para cantar ao vivo e tudo mais; e eu acho que ter um pouco mais de maturidade na voz ajudou em ‘The Way I Loved You’ e ‘Tell Me Why’ e músicas que talvez eu tinha que por muito esforço para cantar ao vivo quando eu tinha 18 anos, e agora elas são muito mais fáceis de cantar e parece que elas encaixaram melhor, eu não sei… e foi realmente muito divertido incluir as músicas ‘do cofre’, porque essas são as primeiras impressões dessas músicas, e eu não estava tentando, você sabe, meio que ‘rivalizar’ com qualquer coisa que foi ouvida antes, então gravar essas músicas foi muito divertido, eu realmente amo a música ‘Don’t You’, eu amo ‘Mr. Perfectly Fine’, eu amo ‘You All Over Me’, basicamente eu amo todas as músicas ‘do cofre’, essa é minha resposta”.

Sobre as mudanças que fez nas letras: “Eu atualizei e mudei algumas letras. Eu acho que eu mudei um verso ou dois em Don’t You, mas tipo umas duas palavras, você sabe, não foram muitas. E eu acho que em That’s When eu mudei as perspectivas, porque originalmente, eu a escrevi como se fosse…não era não um dueto originalmente, era originalmente sobre uma garota que, tipo, a pessoa que ela ama chega nela e diz “você sabe, eu preciso de um pouco de espaço, longe desse relacionamento” e ela estava tipo “tudo bem, não importa quando você quiser voltar, você pode”. E eu acho que com o passar do tempo, eu meio que queria mudar a história para isso, você sabe, eu cantando sobre precisar de espaço desse relacionamento mesmo que eu ame a pessoa e essa pessoa sendo amável suficiente para estar tipo “tire seu tempo, o quanto precisar” porque eu nunca tinha explorado esse ângulo antes, de precisar de independência e alguém te dando isso e fazendo com que você queira voltar para ela porque você percebeu que ela é o tipo de pessoa que sempre vai deixar você explorar e crescer e isso significa que ela é a pessoa para você. Então, sim, eu mudei um pouquinho, mas definitivamente coisas pequenas. Você estará ouvindo principalmente a mente de uma pessoa de 17-18 anos”.

Para o Spotify, Taylor explicou a inspiração por trás da música “do cofre” “Don’t You“.

“‘Don’t You’ é uma música que escrevi com Tommy Lee James, que é um maravilhoso compositor. Nós escrevemos sobre a ideia de ver alguém que você costumava sentir algo em público pela primeira vez depois de ouvir que essa pessoa seguiu em frente. Então, você sabe, sua vida está uma confusão e essa pessoa seguiu em frente e está realmente feliz. E é quase tipo, mesmo que essa pessoa seja legal com você, vai machucar, porque você está tipo, magoada e não seguiu em frente ainda. Então foi uma música bem divertida de escrever porque é uma fonte de emoção para extrair. Jack Antonoff produziu e eu acho que ele realmente fez um lindo trabalho destacando um tipo de melodia e deixando ela ser realmente fresca e um tipo de sonho”.

Para a Apple Music, Taylor falou um pouquinho sobre “That’s When”:

“Nós escrevemos essa música sobre alguém que está apaixonado, está em um relacionamento e de repente é tipo ‘espera, eu preciso de um pouco de espaço, preciso pensar sobre isso’ e aí só vai embora. É sobre o que a outra pessoa faz”.

Para a Amazon Music, Taylor detalhou “Fearless”, “Fifteen”, “Love Story”, “Breathe”, “You All Over Me”, “Mr. Perfectly Fine”, “That’s When” e “Bye Bye Baby”

  • “White Horse”, “You Belong With Me” e “Don’t You” também ganharam declarações na Amazon Music, semelhantes às citadas anteriormente.

Sobre “Fearless”: “Esse foi o tipo de música que, assim que eu escrevi eu sabia que seria a faixa do título do álbum, é sobre corajosamente se apaixonar e não ligar em se machucar. Eu meio que englobei o jeito que eu estava vivendo aquele período, me lançando nas situações e fazendo esse álbum esperando o melhor e considerando ‘O que aconteceria se tudo desse terrivelmente errado?’ Rodando o mundo, eu vi meninas adolescentes, crianças, mães, pais, avós, segurando cartazes escrito ‘Fearless’, foi a mais pura e alegre mensagem para todo mundo, eu acho que todos nós tentamos viver nossa vida corajosamente, você pode aplicar o significado disso especificamente pra você. Na música, no entanto, eu quis escrever sobre o melhor primeiro encontro de todos”.

Sobre “Fifteen”: “É uma música que eu escrevi sozinha, escrevi sobre a jornada da minha melhor amiga Abigail, nós nos conhecemos no primeiro ano do ensino médio, nós duas passamos por momentos conturbados, aprendizados, aventuras, contratempos, corações partidos, entusiasmo, tristeza, e eu queria contar a história de ter 15 anos pela perspectiva de uma amizade, você vê o que as pessoas passaram juntas, como amigas e sozinhas. Essa música ainda me pega, porque todas essas são inseguranças, tipo, chegar no seu ano de caloura, pensando ‘Onde eu vou me encaixar nesse grande oceano de pessoas? Onde é meu armário? Como vou me encaixar? Quem eu vou ser?’, essas são questões que perguntamos pra nós mesmos durante a vida, mas eu acho que principalmente quando temos 15 anos”.

Sobre “Love Story”: “É uma música que escrevi quando tinha 17 anos e acho que envolveu alguma angústia adolescente. Acho que fiquei brava com meus pais por não me deixarem ir em um encontro ou algo do tipo e também foi um bom exemplo da romântica incurável que eu era e ainda sou. Realmente amei a história de Romeu e Julieta, exceto pelo final, porque isso foi muito devastador para eu processar, então mudei o final da música. Me sinto tão honrada desde então pelo fato de que as pessoas celebraram tanto essa música, eu me sinto muito sortuda que as pessoas reagiram a ela da maneira que fizeram e que continuam [reagindo]”.

Sobre “Breathe”: “É uma música sobre precisar deixar uma pessoa de sua vida que você se importa ir, e você não quer se machucar mas você superou a amizade, o relacionamento. Eu tive a ideia para a música e Colbie Caillat estava na cidade, uma das minhas artistas favoritas, eu absolutamente amo a música dela e a voz dela e ela estava na cidade, fazendo um show. Eu trouxe essa ideia para ela e ela realmente gostou e escrevemos juntas, sentamos e escrevemos a música antes do show dela, de tarde antes dela tocar de noite. E ela fez backing vocals na faixa, eu sou tão sortuda porque ela concordou fazer os backing vocals na regravação de Breathe. Absolutamente não seria o mesmo sem ela, então eu estou realmente grata que ela decidiu voltar para o projeto”.

Sobre “You All Over Me”: “É uma música que eu escrevi com o compositor Scooter Carusoe, seu nome é Travis Hill. Eu lembro da gente sendo cuidadoso com a letra e tentando trazer todas essas diferentes referências de imagens simbólicas em como era se sentir depois de ter seu coração partido, como era sentir que você tinha sido arruinado pela coisa toda. E acho que essa é uma das coisas mais difíceis em corações partidos, te trouxe danos e agora você carrega isso com você. Eu estava muito orgulhosa dessa música na época e ainda estou, eu acho até que faz mais sentido uma pessoa de 31 anos cantando, então tudo que acaba bem fica bem. Eu estava realmente animada porque Maren Morris foi maravilhosa cantando os backing vocals e ela é uma das minhas artistas favoritas”.

Sobre “Mr. Perfectly Fine”: “É uma música que eu escrevi sozinha e indicou precocemente eu indo em direção à sensibilidades do pop. Eu sempre ouvi todo tipo de música, Fearless é um álbum country com todas essas melodias pop crescendo nele. Eu realmente amei essa música, eu amo a ponte, eu acho que a letra é maravilhosamente sarcástica e cheia da angústia adolescente que você esperaria ouvir em um álbum que eu escrevi quando tinha 17 ou 18 anos naquele momento”.

Sobre “That’s When”: ‘É uma música que eu escrevi com os irmãos Warren e foi realmente divertido escrever com eles porque eles são pessoas hilárias. Eu lembro que era uma sessão de composição clássica de Nashville, você senta na sala, todo mundo está com violões e nós fizemos essa música sobre espaço, independência e o que acontece quando duas pessoas se amam mas uma delas precisa respirar e pensar sobre. E o que aconteceria se, em vez de dizer ‘não, se você não tem certeza que quer ir, eu quero conversar com você de novo’, o que aconteceria se o parceiro dissesse ‘faça o que tem que fazer, estou aqui, eu tenho certeza que quero estar com você, então se você precisa de espaço, faça isso”. E nós tivemos essa ideia e fizemos a música. Para a minha alegria, Keith Urban aceitou fazer um dueto dela comigo. Isso é realmente animador porque Keith é uma grande parte do Fearless na minha cabeça, ele foi um dos artistas para quem eu abri os shows durante esse álbum, então ter ele no álbum é realmente especial”.

Sobre “Bye Bye Baby”: “É uma música que eu escrevi com Liz Rose e foi uma daquelas que sempre ficou presa na minha cabeça, a ideia que você está enfrentando decepções, vindas de uma pessoa que você realmente se importa, aquela grande decepção que acontece quando você está crescendo e está aprendendo a confiar nas pessoas, tentando aprender sobre o amor e tudo e percebendo que você precisa deixar ir. Eu realmente amei como surgiu, Jack fez um ótimo trabalho na produção dela e estou animada para encerrar o álbum com ela, porque é como um tchau para a era Fearless”.

(esse post será atualizado caso saiam mais declarações)  





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