12 de novembro de 12 Autor: Erika Barros
Entrevista completa traduzida para a Harper’s Bazaar

Como já postamos anteriormente, Taylor Swift é capa da nova edição da Harper’s Bazaar americana. O site da revista divulgou a entrevista de Taylor para a publicação, que pode ser conferida abaixo, traduzida por nossa equipe, e cujos scans em breve estarão em nossa galeria.

                                                                       Taylor Swift domina
A hitmaker é tão conhecida por seus vestidos de menina como por suas canções número um. Mas, como ela provou, você não precisa usar calças para ter poder.

É uma verdade universalmente reconhecida que Taylor Swift adora vestidos. Ela os ama desde que era uma adolescente, quando recortou uma foto de um vestido de Oscar rosa Ralph Lauren de Gwyneth Paltro e caminhou ao redor das lojas em um shopping local perguntando se eles tinham algo parecido. “Eu tinha 15 anos e ia ao baile pela primeira vez, e eu vi a foto de Gwyneth no vestido cor de rosa”, ela lembra. “Eu andei o shopping todo e mostrei a foto para todos os proprietários de lojas e disse: ‘Você tem alguma coisa que se parece com isso?’ E ninguém tinha. “Ela gargalha. “Então, é isso. Essa é uma história triste para você.”

Assim, enquanto Taylor falhou em sua busca para se parecer com a vencedora do Oscar de 1999, quando se trata de vestidos que ela é inabalável. “Há simplesmente uma coisa muito feminina em um vestido”, diz ela, que no momento ostenta um roupão num estúdio de fotografia em Nashville. “Seja um vestido de verão que me faz sentir despreocupada, um vestido de cocktail à noite que me faz sentir extravagante, ou um vestido vintage que me faz sentir como uma dona de casa dos anos 50, – como eu adoro me sentir, por alguma razão – eu realmente gosto de vestidos. “Quantos ela tem?” Centenas. Porque eu estou em uma situação onde eu não posso usar um vestido duas vezes ou mais porque é mostrado nas revistas, então”, ela começa a rir “infelizmente tenho de comprar vestidos todo o tempo.”

Hoje, porém, é tudo sobre calças. Taylor quase nunca as usa, consentindo jeans no inverno só por razões de sobrevivência. Dito isso: “Eu acho que fazer algo que é diferente, que está fora de sua zona de conforto é importante”, diz ela sobre posar para a Baazar em les pantalons. “Crescimento pessoal, vamos chamá-lo assim.”

Calças não são apenas supremamente em estilo, mas são também uma metáfora para Taylor. Há poucas mulheres jovens que usam as calças mais do que ela (to wear the pants, em inglês, também é uma expressão para mandar, dominar). Aos 22 anos, ela é a artista mais bem paga com menos de 30 anos; no ano passado, ela ganhou US $ 57 milhões, segundo a Forbes. Ela tem mais prêmios do que pode contar (incluindo o MTV Music Award Vídeo que Kanye West queria representear), ela é sua própria gerente, e, como sabemos, ela escreve todas as suas canções. Taylor é tão astuta que se afastou de um contrato de desenvolvimento não-benéfico aos 14 anos.

“Quando eu estou em reuniões de gestão, quando estamos decidindo o meu futuro, essas decisões são deixadas para mim”, ela explica. “Eu sou a pessoa que vai sair e cumprir todas essas obrigações, então eu deveria ser capaz de escolher quais eu faço ou não. Essa é a parte da minha vida em que me sinto mais no controle.”

Taylor domina o show com consciência financeira também, ajudada por seu pai, Scott, um consultor financeiro. “Eu não tendo a gastar muito dinheiro em coisas grandes, como carros ou jóias. Eu alugo uma casa na praia ou algo assim, trago minhas amigas.” (Ela teve também bastante tempo na praia no verão passado em Cape Cod, no território da família de Conor Kennedy em Hyannis Port.) Mas Taylor é muito leal a sua tribo feminina, que inclui Emma Stone e Selena Gomez. “Nós nunca falamos sobre moda, sobre a carreira, sobre as nossas ambições ou os nossos projetos”, diz ela sobre suas amigas. “Nós apenas falamos de relacionamentos, sentimentos, amor, e garotos.”

Relacionamentos, sim, ela teve alguns, embora Taylor fique feliz em ceder parte do controle quando namora. “Ele precisa ser igual. Se eu sinto muito que estou no comando, eu começo a me sentir desconfortável e aí nós terminamos.” Relacionamentos são “a colaboração definitiva”, acrescenta ela, mas às vezes “é maravilhoso entregar as rédeas a seu namorado quando você controla tantas dessas grandes decisões, de alta pressão, sabe? Isso é um grande fator decisivo ao escolher com quem você vai ficar.”

Com quem Taylor escolhe ficar é uma das grandes preocupações do mundo. “O que eu tive que aprender a fazer, a fim de manter a felicidade geral na minha vida, foi a de parar de ler tudo”, diz ela, agitando-se. “E então fica muito ruim se você passa por uma separação e os blogs têm essas pesquisas perguntando: ‘Quem eles devem namorar em seguida?” E você está sentada lá olhando para o laptop, chorando. “Mas você pode viver em um mundo normal, onde a separação é apenas uma separação, se você não se expor ao que está sendo especulado sobre si mesmo. É onde eu vivo agora.”

Ela, no entanto, está prestes a estar vivendo em um avião. Taylor está profundamente em promoção para seu novo álbum, Red, que é “sobre as aventuras e desventuras tumultuadas e amor e perda que eu experimentei nos últimos dois anos.” Ela já teve um single número um, então, o próximo passo é uma inevitável turnê. “Eu não estou acostumada a estar em um lugar mais do que dois dias seguidos”, diz ela, acrescentando: “Eu não sei se terei um período de férias por mais um ano. Você se torna realmente bom em manter relacionamentos com pessoas que você ama pelo telefone, porque você não vai conseguir vê-los o tempo todo. ”

Não há nada que Taylor controla mais, porém, do que suas canções, uma narrativa de sua vida com versos, refrão e mistério apenas o suficiente para manter as pessoas especulando. E os relacionamentos complicados continuarão a ser a sua principal fonte de inspiração: “Algumas combinações de pessoas são tóxicas, sabe? Você tem que encontrar o caminho certo que não vai simplesmente explodir em cinzas de fogo e destruição.

Mas ao contrário do resto de nós, que se senta em casa e come os nossos sentimentos, Taylor se concentra na escrita. “Apesar de tudo isso e quão desagradável é, como um escritor você ganha muito disso. É um sistema de justificação louco. Você sabe aquele cara que você realmente gostaria que você pudesse apagar da sua memória? Mas depois a resposta é faixa seis, oito , 12, e 13.”

Fonte: HarpersBazaar.com
Tradução e Adaptação: Ana Luiza – Equipe TSBR





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