13 de fevereiro de 21 Autor: Julia Cardoso
Entenda o significado por trás das composições do Fearless

Para comemorar a regravação do Fearless, que tal relembrarmos, pelas palavras da própria Taylor, o que inspirou as composições do AOTY?

Confira abaixo:

Forever & Always

“Forever & Always é sobre quando eu estava em um relacionamento com alguém e via essa pessoa partir vagarosamente. Eu não sabia o motivo, já que eu não estava fazendo nada diferente. Eu não fiz nada de errado. Ele só estava partindo. É sobre a confusão e frustração de ficar se perguntando ‘por que’? O que mudou? Quando mudou? O que eu fiz de errado? Nesse caso, o cara sobre quem escrevi acabou terminando comigo pra ficar com outra menina. Acho que sei porque ele estava partindo…”

The Best Day

“Escrevi essa música durante uma turnê e não contei para minha mãe. Eu decidi que ia manter em segredo e presenteá-la no Natal. Eu escrevi durante o verão e gravei secretamente com a banda no estúdio. Quando estava finalizada, sincronizei a música com vídeos caseiros dela e da minha família.
Ela nem percebeu que era eu cantando até a metade da música! Ela não tinha ideia que eu podia compor e gravar uma música sem que ela soubesse. Quando ela entendeu, começou a chorar muito.”

Change

“Houve um momento que eu comecei a entender que seria mais difícil pra mim, em uma gravadora pequena, chegar onde eu queria e alcançar o que artistas conquistam em gravadoras maiores. Eu percebi que ninguém ia fazer favores para mim porque não tinham outros artistas na gravadora que pudessem me fazer qualquer favor. Seria uma escalada difícil e tudo o que eu tinha para me motivar era a esperança de que um dia as coisas mudariam. Que elas seriam diferente. Depois de tanto repetir isso para mim mesma, eu finalmente coloquei em uma música.”

Fearless

“Essa é uma música sobre a coragem de se apaixonar. Não importa quantas músicas sobre términos você escreva, não importa quantas vezes você se machuque, você sempre vai se apaixonar de novo. Quando eu escrevi ‘Fearless’ eu não estava namorando ninguém. Não estava sequer perto de namorar alguém. Eu estava realmente sozinha na turnê e eu tive essa ideia para uma música sobre o melhor primeiro encontro. Acho que às vezes quando você escreve músicas de amor, você não as escreve sobre o que você está passando naquele momento, você escreve sobre o que você gostaria de estar [passando]. Então, essa música é sobre o melhor primeiro encontro que eu ainda não tive.”

Fifteen

“Eu escrevi essa sobre a história da minha melhor amiga do ensino médio, Abigail. Eu comecei com o verso ‘Abigail gave everything she had to a boy who changed his mind’ e escrevi todo o resto a partir desse ponto, quase ao contrário. Eu decidi que realmente queria contar aquela história sobre nosso primeiro ano do ensino médio porque eu senti que no meu primeiro ano, até agora, eu cresci mais do que em qualquer outro ano da minha vida.”

Love Story

“Essa é uma música que eu escrevi quando estava namorando um cara que não era muito bem visto. A situação dele era meio complicada, mas eu não ligava. Comecei essa música com o verso ‘This love is difficult, but it’s real’. Quando eu escrevi o final da música, eu senti como se fosse o final que toda garota quer em sua história de amor. É o final que eu quero. Você quer um cara que não ligue para o que os outros pensam, para o que os outros falam. Ele apenas diz ‘Marry me, Juliet, I love you, and that’s all I really know’. É meio que contado por um personagem, Romeu e Julieta, e não sou eu dizendo que vou me casar ou algo do tipo… mas acho divertido escrever sobre isso.”

Hey Stephen

“Nós estávamos gravando no estúdio do John McBride (marido da Martina McBride) e ele estava tipo ‘Minhas filhas querem muito te conhecer. Você acha que poderia dar um oi pra elas?’ Eu disse ‘Claro, peça para elas virem aqui e se divertirem enquanto gravamos’. Então as filhas dele e seus amigos da escola- eram cerca de 10 deles- vieram para o estúdio quando estávamos gravando ‘Hey Stephen’ e eles amaram. Eles estavam cantando junto com a música no final.”

You Belong With Me

“Eu entrei para compor com Liz Rose e disse… ‘Eu estou com uma ideia. Eu ouvi sem querer um amigo meu falando com a namorada dele no telefone e ele estava totalmente na defensiva dizendo: Não amor… Eu precisei desligar o telefone bem rápido… Eu tentei te ligar de volta… Claro que te amo. Mais que tudo! Baby, me desculpa mesmo. E ela apenas gritava com ele! Eu me senti tão mal por ele naquele momento’

Então eu tive a ideia do primeiro trecho ‘Você está no telefone com sua namorada e ela está irritada, discutindo por causa de algo que você disse’, e eu entrei na narrativa como se estivesse apaixonada por ele e que ele deveria estar comigo, não com ela. Acabou se tornando uma história completa. Foi bem divertido pra gente escrever o trecho ‘Ela usa mini saias, eu uso tênis’.”

Breathe

“É uma música sobre precisar dizer adeus a alguém mas sem culpar ninguém. Às vezes essa é a parte mais difícil, quando não é culpa de ninguém.

Eu me tornei uma grande fã do disco da Colbie. Quando ele foi lançado, eu me apaixonei pela maneira com que ela faz música. Eu entrei em contato com o empresário dela imediatamente e perguntei se poderia compor com ela. Colbie tinha um show marcado em Nashville e teria o dia de folga. Eu acho que soou lindo na música, estou muito empolgada por ter a voz dela no meu álbum.”

Tell Me Why

“Eu estava conversando com um cara com quem nunca ‘oficialmente’ namorei. Às vezes é a coisa mais difícil do mundo quando você tem todos esses sonhos de namorar alguém e você está chegando perto, mas não dá certo. Ele dizia coisas que me faziam pensar: ‘Você acabou de dizer isso?’ Isso me incomodava muito porque ele falava uma coisa e fazia outra, fazia uma coisa e dizia outra. Porque ele não sabia o que queria, ele apenas jogava todos esses jogos mentais comigo. Então eu fui escrever com Liz e estava apenas reclamando e delirando sobre como esse cara é tão idiota e idiota às vezes, e tão legal outras vezes. Eu estava tipo, ‘Liz, eu não sei o que está acontecendo com esse cara!’ Então eu comecei a jogar do começo, ‘Eu arrisquei, eu arrisquei. E você pode pensar que sou à prova de balas, mas não sou.'”

You’re Not Sorry

“É sobre esse cara que acabou por não ser quem eu pensava que era. Ele apareceu como um príncipe encantado. Bem, descobri que o príncipe encantado tinha muitos segredos que ele não me contou. E um por um, eu iria descobri-los. Eu descobriria quem ele realmente era. Eu escrevi isso quando estava no ponto de ruptura de: ‘Quer saber? Nem pense que você pode continuar me machucando.’ Chegou a um ponto em que tive que me afastar.”

The Way I Loved You

“Tive essa ideia para uma música sobre estar em um relacionamento com um cara legal que é pontual e abre a porta para você e traz flores… mas você não sente nada. O tempo todo que você está com ele, você pensa no cara que era complicado, bagunçado e frustrante. Então eu trouxe essa ideia, o título e onde eu pensei que a música deveria ir para o John. Ele foi capaz de se identificar com isso porque ele é aquele cara complicado e frustrante em seus relacionamentos. Vimos a música de ângulos diferentes. Foi tão legal entrar em uma sala e escrever com ele porque ele realmente é um compositor incrível.”





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