Após quase cinco anos sem fazer turnês, Taylor Swift retornou aos palcos na última sexta-feira (17) com a noite de abertura da The Eras Tour, nos Estados Unidos, no State Farm Stadium em Glendale – cidade que terá o nome de “Swift City” temporariamente por causa do acontecimento. A série de shows celebra toda a carreira da cantora e, como mostrou na estreia, é uma das coisas mais grandiosas que a loirinha já criou – prometendo, segundo a Billboard, ser a turnê feminina de maior bilheteria da história.

Caso você tenha perdido, ou queira relembrar, fizemos um super post com todos os detalhes. Confira!

Pré-show

Como de costume nas últimas turnês, os 69 mil fãs receberam na entrada do show uma pulseira, que brilha com diferentes cores de acordo com a música. Havia ainda um caminhão de merch (com fotos abaixo), bebidas temáticas e um espaço interativo da patrocinadora Capital One, no qual era possível fazer um boomerang especial, com várias “Taylor” de todas as eras. O público também se deparou com um aviso de que a apresentação seria gravada.

Enquanto os artistas de abertura não entravam, vídeos de todas as fases de Swift apareceram nos telões, assim como bastidores inéditos do clipe de “cardigan” e “Anti-Hero”. Austin Swift, irmão de Taylor, Andrea Swift, mãe, Alana Haim, Laura Dern e Emma Stone marcaram presença nessa data tão especial.

A primeira atração convidada foi Gayle – dona do hit “abcdefu”. Ela apresentou oito músicas e, no fim, ficou emocionada e agradeceu à Taylor pela oportunidade.

Depois, veio o Paramore – cuja vocalista, Hayley Williams, é amiga de longa data da loirinha. No meio do set de nove faixas, a líder da banda relembrou como sua amizade com a estrela da noite começou: “Eu queria estar perto de pessoas da idade dela, que estavam fazendo a mesma coisa que eu. Eu não a conhecia, eu sou muito estranha e tímida quando não estou no palco. Mandei para ela uma mensagem depois de um certo escândalo no VMA. Foi a primeira vez que senti que devia procurá-la porque pensei ‘ela é muito legal e não merecia isso’.”

Para dar início ao momento mais esperado, uma contagem regressiva com um relógio – remetendo à frase “meet me at midnight” – surgiu no estádio.

Show

Lover

A era Lover foi a primeira introduzida. Uma intro com registros da casa do clipe de “Lover” e elementos de “So It Goes…” (misturados com os dizeres “it’s been a long time now”) ecoaram no estádio até que Taylor – que chegou escoltada no local – aparecesse, cantando uma versão mais curta de “Miss Americana & the Heartbreak Prince” e usando um figurino brilhante da Donatella Versace.

Ela mandou um “oi” para a plateia e emendou “Cruel Summer” em cima de uma plataforma que ficava mais alta na passarela.

“Eu não sei como processar isso, a maneira como estou me sentindo. Demoraria muito pra eu explicar como senti falta de vocês e o quão feliz estou em ver vocês. Vocês estão fazendo com que eu me sinta fantástica, poderosa, como se eu pudesse fazer tudo que eu quisesse e as pessoas achariam legal. Como se eu fosse o cara”, disse, apresentando “The Man” de terninho.

“You Need to Calm Down” veio em seguida e então, uma breve interação de Taylor novamente, ressaltando que essa era a primeira data da nova turnê, chamando as atrações de abertura de “maravilhosas” e, em nome de toda equipe e banda, agradecendo a presença de todos. “Lover” acústica – gerando corações em formas de luzes na plateia – e “The Archer” encerraram o primeiro ato.

Fearless

Imagens de brilhos amarelos dominaram o telão para dar início à era Fearless. Taylor usou um vestidinho que lembrava as roupas de tal época e, juntinho de sua banda há tantos anos, cantou “Fearless” tocando violão e, após, “You Belong With Me” e “Love Story”.

evermore
Pinheiros, árvores no palco e florestas deram espaço para a era evermore. “’tis the damn season”, “willow” (com direito a uma performance teatral, com a loirinha vestindo capa e tudo!) e “marjorie” foram as primeiras músicas dessa parte. Antes de “champagne problems” no piano, a artista comentou, em tom de brincadeira, sobre o disco: “É um álbum que eu amo muito, apesar do que vocês falam no TikTok… eu vejo tudo. Desde que criei essa música, me perguntei como seria cantá-la com vocês”.

Encerrando, “tolerate it” – com destaque para a nova pianista da banda de apoio – teve um cenário especial, composto por uma mesa de jantar, na qual Swift contracenou com um dançarino e subiu em determinado momento.

reputation

As cobras nos telões voltaram! Com um look assinado por Roberto Cavalli, Taylor relembrou a era reputation com “…Ready for It?”, “Delicate” (e teve o 1,2,3, let’s go bitch!), “Don’t Blame Me” (com high note e luzes brancas verticais saindo do palco) e, depois de uma transição genial com direito ao verso “don’t blame me for what you made me do”, “Look What You Made Me Do”. Na canção, as dançarinas estavam “presas” em caixas de vidro, vestidas de “Old Taylors”, ao mesmo tempo em que imagens das “Old Taylors” reluziam nos telões.

Speak Now
Antes presente nos telões, uma cobra “atravessou” a passarela, dando lugar à luzes roxas e ao injustiçado Speak Now. No ato, Taylor, com um vestido de princesa, cantou apenas “Enchanted” – de maneira encurtada.

Red

Para introduzir o Red, uma dançarina, vestida de vermelho, apareceu com uma caixa no palco que, ao ser aberta, tocou trechos de “State of Grace”, “Everything Has Changed” e “Red”. Vestindo uma camiseta escrito “A LOT GOING ON AT THE MOMENT”, Taylor começou “22” – e, como tradição, deu o chapéu que usava na cabeça a um fã.

“We Are Never Ever Getting Back Together” (com um momento fofo entre ela e o dançarino na ponte!), “I Knew You Were Trouble” (marcada por muita fumaça) e “All Too Well (10 Minute Version)” deram sequência, com essa última citada acústica, recebendo um discurso especial. “O ‘Red’ é tão precioso e especial pra mim como artista. O fato de que vocês o receberam tão bem quando saiu, em 2012, me deixou emocionada. Nunca poderia imaginar que fariam o mesmo uma década depois, quando o relancei por minha conta. Vocês não imaginam o que isso significa para mim, o jeito que apoiaram esse álbum”.

folklore

Com uma versão falada de “seven” nas caixas de som. Assim começou a era folklore na The Eras Tour! Deitada no telhado de uma casa semelhante a da performance no Grammy em 2021 – ressaltando posteriormente que amou esse cenário – , a loirinha, com um vestido da designer Alberta Ferretti, cantou “invisible string”, e, no violão, entoou “betty”: “‘folklore’ foi um álbum diferente para mim, eu o compus em dois segundos na pandemia. Eu estava consciente do longo período que passaria longe de vocês e eu queria fazer uma coisa diferente, que não tinha feito antes. Meus álbuns sempre foram conhecidos por serem biográficos. Dessa vez pensei que seria divertido criar personagens, histórias, em que os personagens se apaixonassem, machucassem uns aos outros. Uma coisa recorrente na minha música é que gosto de explicar para os homens como eles podem se desculpar, adoro dar os passos para eles e essa música é sobre o adolescente James que quer pedir desculpas para o amor da sua vida”.

“the last great american dynasty”, “august”, “illicit affairs” (entregando vocais!), “my tears ricochet” (recheada de drama, com as dançarinas vestidas de preto dos pés a cabeça) e “cardigan” compuseram o resto do set.

1989
Novamente com uma roupa assinada por Roberto Cavalli, Taylor fez jus à era 1989 com “Style”, “Blank Space” (com bicicletas no palco e Taylor em uma plataforma que também projetava imagens da cantora com o figurino em diferentes cores), “Shake It Off”, “Wildest Dreams” (em cima de uma espécie de “pódio” com escadas) e “Bad Blood” (curiosamente, com imagens da casa de “Lover” pegando fogo).

Logo depois, Swift cantou acusticamente – para ser um momento mais “íntimo” em suas palavras – a música surpresa da noite: “mirrorball”. Ela afirmou que tentará, em todas as datas, cantar faixas surpresas diferentes, sem repeti-las!

Debut

Para não deixar o debut passar em branco, em um piano florido, Swift tocou “Tim McGraw” – primeiro single de sua carreira.

Midnights

Terminando “Tim McGraw”, Taylor deu um pulo em uma “água imaginária” e “sumiu”, enquanto imagens suas nadando ocuparam a passarela. Que efeitos!

Com visuais semelhantes ao do clipe, “Lavender Haze” foi a música inicial. Vieram depois “Anti‐Hero”, “Midnight Rain” (que contou com uma mudança de figurino para Oscar de la Renta no meio da música e vários guarda-chuvas na coreografia) e “Vigilante Shit” – com uma dança ousada, executada em cadeiras.

“Bejeweled”, “Mastermind” e “Karma” terminaram o show de mais de três horas! Em meio a fogos, pedindo aplausos para sua banda, dançarinos e cantoras de apoio, Taylor se despediu mandando muitos beijos e tchauzinhos.

https://twitter.com/straytegy/status/1636974419665977344


Fotos do palco

Setlist completa

  1. “Miss Americana & the Heartbreak Prince”
  2. “Cruel Summer”
  3. “The Man”
  4. “You Need to Calm Down”
  5. “Lover”
  6. “The Archer”
  7. “Fearless
  8. “You Belong With Me”
  9. “Love Story”
  10. “Tis the Damn Season”
  11. “Willow”
  12. “Marjorie”
  13. “Champagne Problems”
  14. “Tolerate It”
  15. “…Ready for It?”
  16. “Delicate”
  17. “Don’t Blame Me”
  18. “Look What You Made Me Do”
  19. “Enchanted”
  20. “22”
  21. “We Are Never Ever Getting Back Together”
  22. “I Knew You Were Trouble”
  23. “All Too Well (10 Minute Version)”
  24. “Invisible String”
  25. “Betty”
  26. “The Last Great American Dynasty”
  27. “August”
  28. “Illicit Affairs”
  29. “My Tears Ricochet”
  30. “Cardigan”
  31. “Style”
  32. “Blank Space”
  33. “Shake It Off”
  34. “Wildest Dreams”
  35. “Bad Blood”
  36. “Mirrorball”
  37. “Tim McGraw”
  38. “Lavender Haze”
  39. “Anti-Hero”
  40. “Midnight Rain”
  41. “Vigilante Shit”
  42. “Bejeweled”
  43. “Mastermind”
  44. “Karma”

Leia as resenhas do show clicando aqui.

Confira fotos em alta qualidade na nossa galeria clicando aqui.

Observação: Taylor não realizou meet & greet na noite de ontem!





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