Quando Taylor Swift relançou o “Speak Now (Taylor’s Version)” no começo desse mês, não existiam dúvidas de que ele estrearia em 1° lugar. O que estava em questão era o quão forte esmagaria outras gravações, quantas montanhas de vinil seriam vendidas e o quão para baixo o catálogo de Swift empurraria todos os outros artistas.

“Speak Now (Taylor’s Version)”, o terceiro trabalho na série de regravações dos álbuns de Swift – esse, por sua vez, recriando o “Speak Now” de 2010, com uma grossa camada de faixas revisitadas que ficaram de fora da versão original – é o maior LP do ano, acumulando o equivalente a 716,000 vendas nos Estados Unidos. Facilmente desbancou “One Thing at a Time”, de Morgan Wallen, que estreou com 501,000 em Março.

Mas isso não é tudo. Esse é o 12° álbum número 1 de Taylor, batendo Barbra Streisand como a dona da maioria dos topos de ranking por uma mulher. Drake também tem 12 álbuns que são número 1, mas os únicos artistas com mais do que isso são Jay-Z (com 14) e os Beatles (com 19).

A popularidade da turnê de Swift, The Eras, aumentou seu catálogo inteiro e, nessa semana, em adição ao “Speak Now”, ela tem outros três títulos no Top 10 de álbuns da Billboard 200: “Midnights” (5° lugar), “Lover” (7° lugar) e “Folklore” (10° lugar). Swift é a primeira artista viva a ter quatro álbuns no Top 10 desde Herb Alpert em 1966. (Prince teve cinco depois de sua morte em 2016, e por muitos anos a Billboard barrou “catálogos antigos” de reaparecerem na lista principal – uma regra que foi mudada depois da morte de Michael Jackson em 2009.)

Os esforços de Swift para refazer seus seis primeiros álbuns começaram depois que sua antiga gravadora foi vendida sem sua participação, como uma forma de Swift reconquistar e controlar seus primeiros trabalhos musicais. Mas o projeto se tornou um fenômeno próprio, com os fãs usando essa oportunidade para revisitar seus próprios relacionamentos com a música, e críticos fazendo a limpa nessas novas gravações por raras – mas notáveis – edições, como uma mudança de uma frase na faixa “Better Than Revenge” do “Speak Now” que tinha sido vista como datada.

A nova versão do “Speak Now” teve um melhor lançamento quando comparado às duas outras regravações já lançadas –  “Red” (605,000) e “Fearless” (291,000).

As vendas equivalentes a 716,000 para o novo “Speak Now” – algo medido pela Billboard e o serviço de dados Luminate que compila as várias formas as quais os fãs consomem música agora – incorpora 269 milhões de streams e 507,000 cópias vendias como um pacote completo. Isso também inclui as 268,500 cópias de vinil, a segunda maior semana para um álbum em vinil desde que os predecessores da Luminate começaram a manter recordes de vendas confiáveis em 1991 – o maior foi de “Midnights”, também de Swift, que estreou com 575,000 cópias vendias em LP em outubro do ano passado.

“Speak Now” continua em uma corrida incrivelmente produtiva para Swift. É seu sexto álbum de estúdio em três anos e, de acordo com a Billboard, ela é a única artista a alcançar o número 1 com cada um de seus últimos cinco anos: “Lover” (2019), “Folklore” e “Evermore” (2020), “Fearless (Taylor’s Version)” e “Red (Taylor’s Version)” (2021), “Midnights” (2022) e, agora, “Speak Now (Taylor’s Version)”.

Fonte: NY Times.





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