O álbum “Speak Now (Taylor’s Version)” é o terceiro álbum regravado de Taylor, lançado no dia 7 de julho através da gravadora Republic Records. É uma regravação do seu terceiro álbum de estúdio, “Speak Now”, após as regravações de “Fearless (Taylor’s Version)” e “Red (Taylor’s Version)”.
Confira abaixo o que a crítica está falando sobre o álbum.
Rolling Stone (80/100) – “Taylor disse que o álbum foi gravado quando ela tinha 32 anos (portanto, em algum momento entre dezembro de 2021 e 2022), é bastante fiel à versão original em termos de sonoridade. Swift e o engenheiro Christopher Rowe tornaram a produção um pouco mais áspera do que a original de 2010, pronta para rádios country, mas nada passou por uma reinvenção completa. Os vocais de Swift se tornaram um pouco mais controlados desde aqueles dias, mas ela canaliza sua exuberância (e leve sotaque aqui e ali) com entusiasmo, tornando momentos como a ponte de ‘Mean’ (onde Swift chama um hater de ‘mentiroso, patético, solitário na vida e cruel’) alegremente conscientes.”
The Telegraph (80/100) – “Uma artista cujo cada passo é intencional, cada lançamento cheio de segredos e magia destinados a fazer com que cada ouvinte se sinta especial – a esquecer que são apenas um entre milhões – os Swifties irão adorar esta página em sua história compartilhada. Esperamos que isso signifique que a música futura de Swift retorne ao country – o gênero em que ela parece mais à vontade.”
The Independent (80/100) – “O passado geralmente não é o lugar mais confortável para se habitar, mas Swift incorpora plenamente sua versão mais jovem, impregnando essas faixas com a mesma imediatismo e peso emocional que ela tinha todos aqueles anos atrás. Com sotaque country ou não.”
Spin (80/100) – “Embora não seja tão épico quanto seu monstro de 30 faixas ‘Red (Taylor’s Version)’, sua regravação mais curta até o momento ainda é uma jornada com 104 minutos e 22 músicas. Embora a maioria dos Swifties passe facilmente nesse último teste de compromisso e atenção, investigando as notas de capa em busca de pistas reveladoras sobre qual das três regravações restantes virá a seguir: Taylor Swift (2006), 1989 (2014) ou Reputation (2017). Mas os fãs que passarem por esse último teste de compromisso encontrarão outra réplica estudada e resoluta de um dos álbuns mais cativantes e formativos de Swift – um projeto que a viu aprimorar suas ferramentas de composição e se preparar para ir além da bolha do country-pop. É mais um exemplo deslumbrante de trazer uma imagem em foco, capturando a nostalgia e expandindo o universo, instigando fãs antigos e novos a deixarem tudo de lado e se deliciarem com as barreiras que ela rompeu.”
The Line of Best Fit (70/100) – “A Swift de 2010 não poderia prever a quantidade de barreiras que ela teria que superar ou a quantidade de dragões que ela teria que derrotar nos 13 anos que se seguiram. Mas se ‘Speak Now (Taylor’s Version) representa apenas uma coisa, é que seus fãs estarão lá para apoia-la enquanto ela recupera seu trabalho.”
The Guardian (60/100) – “O álbum se baseia na ideia de Swift dizendo as coisas que ela gostaria de ter dito: uma fantasia prolongada sobre ter a última palavra na desilusão amorosa – mas também, pela primeira vez, sua própria narrativa.”
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