O contrato de Taylor Swift com a Big Machine Records, sua gravadora desde o início da carreira, está chegando ao fim neste mês de novembro, o que a deixará livre para escolher que direção dar para sua carreira a partir de agora.

Há meses a Big Machine vem tentando renovar esse contrato, mas outras gigantes do mercado fonográfico também estão na jogada para tentar assinar com a maior popstar da atualidade.

Além de ser uma das acionistas majoritárias da gravadora, atualmente Taylor representa mais da metade dos ganhos do selo que possui em sua maioria artistas country no catálogo.

Segundo a Billboard, o grupo Universal Music está disposto a pagar entre 300 e 350 milhões de dólares para comprar a Big Machine Records, em um acordo que garantiria a permanência de Taylor Swift e todos os seus direitos de gravação, que já possui em seu histórico o segundo catálogo que mais vendeu na última década.

Scott Borchetta, atual CEO da Big Machine, vem em negociações para colocar a gravadora à venda há 3 anos, porém as ofertas haviam esfriado à medida que se aproximava a possibilidade de Taylor Swift se desvincular do selo.

O grupo Universal Music e a Big Machine Records possuem, atualmente, apenas uma parceria de distribuição fora dos EUA.

Previsões do mercado norte-americano afirmam que o contrato que Taylor Swift assinar com qualquer selo a partir de agora pode se tornar um dos mais caros da história da indústria fonográfica.





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