“A maior artista do mundo volta às salas de cinema após o filme da The Eras Tour”, escreveu The Hollywood Reporter, ontem à noite (18). Algumas horas depois saberíamos que sim, Taylor Swift finalmente lançará um FILME para um álbum. Um que conta mais do que apenas a história do disco: tem os bastidores de sua criação, um videoclipe e lyric videos!
A cantora e compositora, que segue na taymania, anunciou, no dia 19 de setembro, o lançamento de seu mais novo filme, Release Party of a Showgirl, previsto para chegar aos cinemas dos Estados Unidos no dia 3-5 de outubro de 2025 em todas as 540 salas da rede AMC Theatres no país, além de milhares de outras exibições em redes como Cinemark e Regal. As sessões serão simultâneas, começando às 15h (ET) / 12h (PT) no dia da estreia.
O projeto está conectado ao universo do álbum The Life of a Showgirl, que será lançado no mesmo fim de semana. Com 89 minutos de duração, o longa trará a primeira exibição do clipe de “The Fate of Ophelia”, faixas em formato de lyric video, bastidores da gravação e reflexões inéditas da cantora sobre o processo criativo das faixas.
Os ingressos, nos Estados Unidos, terão valor promocional de US$ 12 (mais taxas), em alusão ao simbolismo do número 12 nesta nova era: seu 12º álbum, composto por 12 músicas.
Com essa iniciativa, Swift retoma o espírito de suas famosas secret sessions — só que agora em escala global, transformando as salas de cinema em pontos de encontro para a comunidade Swiftie.
Bem, não temos nenhuma informação confirmada até o momento dessa postagem, mas se formos comparar o lançamento do filme oficial da The Eras Tour em 2023, o Release Party of a Showgirl chegará nos cinemas brasileiros algumas semanas após seu lançamento oficial.
Existem trâmites legais e burocráticos no Brasil (como classificação indicativa + registro na ANCINE) que podem atrasar a estreia de um filme – principalmente no caso de Taylor, que segura seus anúncios o máximo para que não vazem e os lança de forma independente. A logística de distribuição e as estratégias comerciais tornam lançamentos simultâneos com os EUA mais complexos.
Por exemplo, a distribuidora que lança o filme internacionalmente precisa cadastrá-lo na ANCINE (Agência Nacional do Cinema), incluindo dados técnicos, contrato de distribuição e pagamento da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (CONDECINE). Mesmo depois da liberação, é preciso tempo para negociar com exibidores (as redes de cinema), preparar cópias digitais (DCPs), legendas e organizar a campanha de marketing. Isso significa que dificilmente um estúdio consegue lançar no Brasil no mesmo dia de um anúncio surpresa feito nos EUA, ainda mais considerando a negociação de Taylor Swift, que é feita de forma INDEPENDENTE.
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