Quando Taylor Swift anunciou seu novo contrato com a Universal Music Group e a Republic Records, na última segunda-feira (19), foi revelado uma imposição incomum: como parte de seu contrato conjunto com a gravadora, foi necessário que prometessem a Taylor que entregariam, em uma base não recuperável, uma parte de qualquer dos lucros inesperados de suas ações Spotify no futuro a todos os seus artistas.
Todas as “Três Grandes” gravadoras do mercado – Universal, Sony e Warner – entraram para o Spotify há alguns anos, e todas prometeram em algum momento que os artistas se beneficiariam se as gravadoras vendessem suas participações na empresa de streaming de música.
A Universal, a última das três a assumir esse compromisso, anunciou em março, antes da estreia do Spotify como uma empresa pública na Bolsa de Valores de Nova York, que os artistas “compartilharão os lucros” de uma possível venda de ações. Mas de acordo com fontes, o novo acordo de Taylor Swift especifica que a hipotética venda de ações resultará em pagamentos para os artistas da Universal, independentemente do status da conta, o que significa que eles receberão dinheiro mesmo que estejam no vermelho da empresa por adiantamentos não recuperados, o que irá além de apenas “compartilhar lucros”.
A Sony deu essas garantias a seus artistas quando retirou suas ações do Spotify no início deste ano, mas a Warner ignorou os seus artistas, significando que grande parte do dinheiro que a Warner pagou acabou voltando para a gravadora, e nada para os artistas.
Uma fonte próxima à questão disse à Rolling Stone que a parceria de Taylor com o CEO da UMG, Sir Lucian Grainge, quanto o pagamentos de artistas – especificamente, seu interesse em oferecer ações Spotify aos artistas sem reter qualquer dinheiro devido – foi fundamental na decisão da cantora de assinar um contrato.
Fonte: RollingStone.com
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