Travis Kelce, jogador de futebol americano pelo time do Kansas City Chiefs e namorado de Taylor Swift, é capa da atual edição da revista GQ estadunidense. Para a publicação, Kelce abriu o coração sobre vários assuntos de sua carreira e também de sua vida pessoal com a nossa loirinha. Abaixo, confira todos os trechos em que ele mencionou a amada, falando sobre suas conquistas, seus valores e o romance que compartilham.
Fonte | Tradução e adaptação: Equipe TSBR.
SOBRE O QUE A MÍDIA DIZ SOBRE ELE
“Quando você me vê no US Open com a Taylor, talvez pareça que nós dois estamos festejando”, Kelce diz. “Mas eu estou apenas curtindo a diversão de estar nesse evento baita legal ao qual eu sempre quis ir com a pessoa que eu amo. Eu me tornei muito mais estratéfico em entender o que eu retrato para as pessoas. Eu tenho um bom entendimento de como quero ser retratado. Você não consegue bloquear os comentários. Se alguém diz algo que eles não gostam em você, você precisa ser capaz de entender como você está se portando para que essas pessoas digam isso. Eu sou um cara que não quer que alguém diga algo negativo sobre mim. Algumas pessoas não dão a mínima. Eu sou uma pessoa que se importa, sim. Eu quero que as pessoas olhem para mim como se eu estivesse fazendo o bem no mundo, como alguém que influencia e usa sua plataforma para o melhor, como sendo um modelo, alguém que fez a coisa certa.”
SOBRE O GESTO COMEMORATIVO QUE FAZ EM SUAS VITÓRIAS
“Eu não sei (como isso começou). Sei que a Tay escolheu e fez isso em Nova Orleans”. Em outubro passado, na passagem da The Eras Tour por Louisiana, Swift fez isso pela primeira vez em sua coreografia. E a internet foi à loucura, como sempre acontece sobre qualquer coisa que envolva o casal. Eu andei procurando pelo jeito certo de perguntar à Kelce sobre Swift sem reduzí-lo à coadjuvante. Acontece que ser o coadjuvante, às vezes, é algo tranquilo pra ele. “Eu posso ser o ‘mais um'”, ele diz. “Eu consigo ser apenas aquele fã. Porque eu sou, de fato, um fã. Eu sou fã da música. Sou fã da arte. E é muito bacana que eu possa vê-la sendo a ‘mais um’ para mim dentro do campo de futebol…Eu sinto o mesmo tipo de alegria quando ela vem aos ‘meus shows'”. Poucas semanas depois de conversarmos, Swift se juntou à Kelce na Tight End University, em Nashville, um acampamento de treinamento e arrecadação de fundos para caridade que Kelce co-fundou com George Kittle e Greg Older, e ela fez uma performance de última hora. “Eu meio que a transformei em fã de futebol”, Kelce diz. “Ela é maior fã, agora. Ela sabe como são os relatórios de lesões. Ela conhece as situações especiais, entende as bases – todas essas coisas porque ela apenas ama, naturalmente, ouvir sobre meu trabalho.”
SOBRE O QUE ELE E TAYLOR TÊM EM COMUM
Kelce diz que ele e Swift têm muito em comum, entretendo estádios lotados. “Eu nunca tinha experienciado alguém que é como eu, nunca tive uma parceira que entende sobre escrutínio, que entende os altos e baixos de estar na frente de milhões de pessoas. Foi algo muito identificável ver o quão exausta ela fica depois dos shows. Ela talvez não pense em si mesma como uma atleta. Ela nunca vai dizer para alguém que é uma atleta. Mas eu vi pelo que ela passa. Eu sei o tanto de trabalho que ela coloca sobre o corpo, e é algo alucinante.
O regime de treino de Swift, de cantar todo o seu set enquanto corre em uma esteira, foi amplamente divulgado; o que Kelce enfatiza são as condições nas quais ela performa. “Subir em um palco, uma espécie de computador, por três horas…O piso da The Eras Tour é literalmente isso – eu vi como é embaixo daquela coisa. É um computador do tamanho de um campo de futebol. Você leva isso para Singapura, que é extremamente quente, e de repente você se sente o vapor vindo desse computador e sente o vapor vindo do sol e você está fazendo um show de três horas com muita energia, mandando ver em cada canção. Isso é mais exaustivo do que o que eu faço em um domingo de jogo, e ela faz isso por três, quatro, cinco dias seguidos.”
SOBRE O ORGULHO QUE SENTE DE TAYLOR
Kelce fala sobre Swift de forma livre, com a adoração confiante de um relacionamento sólido e com óbvio orgulho. Não é o orgulho machista de aparentemente ter alcançado o inalcançável, ou a possessividade ultra protetora tão frequentemente confundida com cavalheirismo. Kelce expressa um orgulho altruísta. Um orgulho imaculado. O tipo de orgulho que ele quer expressar sobre suas próprias conquistas quando toquei no assunto sobre elas. Penso em Joe DiMaggio e Marylin Monroe – como, quando ela retornou da Coréia do Sul depois de entreter multidões, disse, “Joe, você nunca ouviu aclamação daquela forma”, ao que ele respondeu, “Ouvi, sim”. Não tem esse ego quando Kelce fala de Swift, aclamando o propósito criativo da The Eras Tour.
SOBRE O QUE APRENDEU COM TAYLOR
“Você aprendeu alguma coisa com ela sobre como segurar a atenção de uma plateia ou canalizar a energia?”, eu pergunto.
“As pessoas gravitam na direção de como ela performa e como ela faz parecer que o estádio inteiro é essa salinha pequena com ela dentro. Ela é muito boa em encantar todo mundo e fazer todo mundo se sentir em uma situação íntima. Tem muita calmaria e tranquilidade. Ela é linda. Ela fica em cima daquele palco fazendo todo mundo se sentir à vontade. Sempre que eu fico em frente à multidão, eu sinto que preciso ser muito animado, trazer essa energia. Então eu conheci aquela tranquilidade e aquela calmaria que ela é tão boa de apresentar. Eu realmente peguei isso. Tipo, ‘cara, eu posso usar esse lado do entretenimento, também.’ Não é sobre sempre ser o cara que traz energia e cria esses momentos de animação.”
SOBRE AS QUALIDADES QUE TAYLOR E SUA MÃE (DONNA KELCE) TÊM EM COMUM
Eu o lembro de uma entrevista em que disse que sua parceira ideal compartilharia algumas das mesmas qualidades que sua mãe tem.
“Existe alguma similaridade entre elas duas?”, eu pergunto.
“A bondade, a sinceridade, a habilidade de dar ‘oi’ para todos no ambiente. A habilidade de demonstrar amor e apoio, independente de qualquer coisa. E, acima de tudo isso, a ética no trabalho. Eu vi minha mãe alcançar objetivos que havia colocado para si mesma, ir de uma atendente de banco para altas posições no prédio da KeyBank.”
Aqui, pensando na determinação e perseverança de sua mãe, Kelce fica um pouco emocionado e faz uma pausa rápida para se recompor. “Eu vi Taylor fazer exatamente a mesma coisa ao colocar objetivos para si mesma e exceder as expectativas e realmente cativar o mundo nesse aspecto.”
SOBRE COMO MANTER O ROMANCE EM DIA E OS VALORES QUE COMPARTILHAM
Eu o lembro de sua história e pergunto como ele e Swift – duas pessoas muito focadas em suas carreiras – conseguem evitar que o romance esfrie.
“Sempre que estou com ela, parece que somos apenas pessoas comuns”, ele diz, sem exatamente responder à pergunta. “Quando não tem uma câmera apontada para nós, somos apenas duas pessoas que estão apaixonadas. Isso pode ser entendido de outra forma por conta do quanto é falado e do quanto somos seguidos sempre que saímos juntos, mas eu diria que é tudo bem normal…Aconteceu de forma orgânica, ainda que estivéssemos sendo seguidos pela mídia. Ainda assim, aconteceu de forma orgânica. Nada daquilo que eu já fiz teve um processo controlado, organizado. Quando digo que foi orgânico, é porque nós nos apaixonamos baseados apenas nas pessoas com quem estávamos sentados juntos em uma sala. Nós somos duas pessoas que amam a diversão e que têm a moral de apreciar todas as pessoas por quem elas são. Nós compartilhamos esses valores. Foi apenas algo que deu muito certo.”
Falando sobre Swift, Kelce levanta a questão de seu legado. No começo de sua carreira, ele era motivado pelo status e pelos recordes que seriam ligados ao seu nome, mas, “hoje em dia, eu só quero ser respeitado e amado pelas pessoas que me cercam em meu trabalho. Eu quero deixar isso melhor do que era quando comecei. E eu vejo Taylor ter esses mesmos valores.”
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