Na noite de ontem, 08/12, Taylor Swift se apresentou pela última vez com a sua premiada e aclamada The Eras Tour.

A turnê, que começou em março de 2023, passou por estádios na América do Norte, Europa, Ásia, Oceania e América do Sul, com shows feitos no Brasil em novembro do ano passado. Essa foi a maior turnê de Taylor Swift até agora, desde números de lugares percorridos, como em tempo de duração do show – todos eles tendo em média 3h30.

Muitos figurinos, músicas surpresas, um livro de memórias e um filme-concerto depois, aqui estamos para a despedida oficial da tour. A cidade escolhida para receber a última montagem do icônico palco da loirinha foi Vancouver, no Canadá. 60 mil pessoas assistiram, de pertinho, a história feita chegando ao seu derradeiro fim (isso, claro, sem contar as milhares de pessoas ao redor do mundo que acompanharam por lives nas redes sociais).

Abaixo, você confere os detalhes dessa apresentação tão emocionante.

DESTAQUES

Taylor subiu ao palco com o body dourado e azul para performar a era Lover, assim como nas duas outras noites de apresentações na cidade. Mais uma vez, a equipe profissional de filmagem estava presente para registrar o show, e isso explica a repetição de looks – eles precisam de vários takes da mesma exata performance na hora de selecionar os cortes que acabam entrando na versão final do produto audiovisual – um documentário, talvez?

As luzes de “The Man”, fazendo todo o estádio brilhar colorido, foi algo lindo de se ver pela última vez. Nas palavras dela: “Foi a coisa mais emocionante, poderosa, eletrizante, intensa e desafiadora que já fiz em toda a minha vida. Conseguimos nos apresentar para mais de 10 milhões de pessoas nesta turnê!”

A última apresentação da era Fearless não poderia ter sido mais emocionante. Ver Taylor rodopiar em seu vestido brilhante de franjas e fazer o icônico coraçãozinho com as mãos nos fez sentir todos os tipos de arrepios, não é?

A era Red, composta de hit atrás de hit, fez o estádio inteiro cantar a plenos pulmões pela última vez nessa grandiosa turnê. E aposto que você também chorou com a última entrega do chapéu em “22” feita à uma garotinha que certamente guardará essa memória para sempre.

É necessário abrir um destaque para o Kam, dançarino que aprendeu a falar “like, ever!” não somente em várias línguas diferentes, como também de vários jeitos diferentes. Quem pode esquecer do icônico “nem fod****” no Brasil?)

Antes de tocar a favorita dos fãs, “All Too Well (10 minute Version)”, Taylor abriu seu coração com os fãs presentes. “Vocês me apoiando há tanto tempo é o motivo pelo qual eu consigo fazer essas retrospectivas adoráveis ​​em todas as eras da minha vida, então, obrigada. Acho que esse é o legado duradouro dessa turnê, o fato de vocês terem criado um espaço de alegria, união e amor. Eu não poderia estar mais orgulhosa de vocês.”

Usando o vestido champanhe, nossa loirinha cantou a única música presente na era Speak Now a plenos pulmões, sendo seguida de vozes de quem claramente estava encantado(a) em conhecê-la.

A última “entrada favorita da Taylor” durante essa turnê, como ela mesma comenta dentro do livro da The Eras Tour, foi feita com maestria. A era Reputation fez o estádio inteiro ficar eletrizado desde as batidas de “…Ready For It?” até a última aparição das caixas de acrílico com os dançarinos vestidos de “antigas Taylor” no palco principal. Transição de “Don’t Blame Me” para “Look What You Made Me Do”, você jamais será esquecida!

A era Folkmore iniciou-se com a última aparição da tão querida cabine no palco, recebendo nossa loirinha em seu telhado e em seu interior para cantar ao vivo as músicas dos álbuns-irmãs que foram feitos durante a pandemia, em 2020. Taylor colocou para fora o sentimento de todos os ali presentes: “É uma loucura que eu esteja prestes a cantar a última música que cantarei na cabana do ‘folklore’. Isso é insano!”

Ao final da performance de “Betty”, rolou um abraço coletivo com suas talentosíssimas backing-vocals. Choramos?

Foi também durante essa era que vimos, noite após noite, Taylor Swift ser ovacionada por estádios abarrotados de fãs a cada cidade que passava, durante a apresentação de “Champagne Problems”. Nunca deixando de aproveitar esse momento, Taylor mais uma vez se emocionou ao observar os aplausos e os gritos vindo da plateia por minutos a fio.

A era 1989 trouxe a energia de volta com suas luzes azul e coreografias que, a essa altura, todos nós já decoramos e dançamos em casa também. Pela última vez, as bicicletas neon foram pedaladas no palco durante “Blank Space”.

O ato caçula da turnê, e que acabou se tornando um dos favoritos dos fãs por sua intensidade e “female rage”, The Tortured Poets Department foi acompanhado com olhos atentos em suas performances lendárias de “Fortnight” com a cama gigante em cima do palco, a insanidade presente em “Who’s Afraid of Little Old Me?”, o cenário de guerra durante “The Smallest Man Who Ever Lived” e, claro, a estrela da noite: a plataforma móvel na qual Taylor espera por ser abduzida em “Down Bad”.

O momento mais esperado das noites, entretanto, sempre foi o set de músicas acústicas. Taylor nos acostumou mal e criou toda uma antecipação todas as noites para as várias músicas que seriam tocas – sim, várias. Porque, embora tenha começado sendo apenas uma canção tocada no violão e outra ao piano, essa tradição evoluiu para mash-ups de duas ou três músicas por instrumento.

Na noite de ontem, Taylor escolheu fechar com chave de ouro: “A Place in This World” (do debut) e “New Romantics” (do 1989) foi o primeiro mash-up, seguido de “Long Live” (do Speak Now), “New Years Day” (do Reputation) e “The Manuscript” (do TTPD). Foi basicamente impossível não se emocionar.

Midnights, a última era do último show, começou com Taylor performando “Lavander Haze”, seguindo para “Anti-Hero” e “Midnight Rain”. Foi graças à The Eras Tour que recebemos algumas das coreografias mais icônicas da carreira de nossa loirinha: todas as noites em que houve show, os fãs ficavam hipnotizados com as performances de “Vigilante Shit”, com as cadeiras e o teor sensual que casava com a pegada da canção, e “Mastermind”, que criou um tabuleiro gigante de xadrez em cima do palco (e, assim como ficamos sabendo novamente através do livro, recria a exata movimentação de um cheque-mate).

“Karma”, a última música da última era, foi performada pela última vez no palco da Eras Tour. Os dançarinos em suas jaquetas coloridas – e que foram um completo sucesso entre os fãs, sendo reproduzidas e customizadas pelo público diversas vezes – caíram em lágrimas e se abraçaram, ecoando um sentimento que certamente todos nós sentimos também: missão cumprida.

A The Eras não foi uma turnê comum. Ela reuniu pessoas de vários lugares juntas através do mesmo sentimento. Amizades foram feitas, milhares de pulseirinhas foram trocadas – não somente entre os fãs, mas também com o pessoal que trabalhou para que tudo funcionasse da melhor forma possível em todas as apresentações: seguranças, equipe de limpeza, pessoal que checava os ingressos nas entradas dos estádios, vendedores ambulantes, motoristas de van e ônibus. Crianças, adultos, idosos.

Foi uma turnê que deixou marcas pelos quatro cantos do mundo, cuja artista recebeu homenagens enormes feitas pelas prefeituras locais, desde mudança temporária do nome da cidade até miçangas gigantes em pulseiras que abraçavam pontes, estádios e…cavalos.

Nós, do TSBR, agradecemos a companhia de vocês a cada show, a cada cobertura e a cada alegria compartilhada. Nós nos divertimos muito lutando contra dragões com vocês.

E, assim como Taylor disse: até a próxima era!

Setlist

  1. Miss Americana & the Heartbreak Prince
  2. Cruel Summer
  3. The Man
  4. You Need to Calm Down
  5. Lover
  6. Fearless
  7. You Belong With Me
  8. Love Story
  9. 22
  10. We Are Never Ever Getting Back Together
  11. I Knew You Were Trouble
  12. All Too Well
  13. Enchanted
  14. …Ready for It?
  15. Delicate
  16. Don’t Blame Me
  17. Look What You Made Me Do
  18. cardigan
  19. betty
  20. champagne problems
  21. august
  22. illicit affairs
  23. my tears ricochet
  24. marjorie
  25. willow
  26. Style
  27. Blank Space
  28. Shake It Off
  29. Wildest Dreams
  30. Bad Blood
  31. But Daddy I Love Him
  32. So High School
  33. Who’s Afraid of Little Old Me?
  34. Down Bad
  35. Fortnight
  36. The Smallest Man Who Ever Lived
  37. I Can Do It With a Broken Heart
  38. Música surpresa 1: A Place in This World x New Romantics
  39. Música surpresa 2: Long Live x New Years Day x The Manuscript
  40. Lavender Haze
  41. Anti‐Hero
  42. Midnight Rain
  43. Vigilante Shit
  44. Bejeweled
  45. Mastermind
  46. Karma





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