O livro oficial da The Eras Tour foi lançado há poucos dias e muita coisa foi revelada nele. Taylor comenta quais são seus momentos favoritos, detalhes dos bastidores e sentimentos que envolvem toda essa produção. O site da revista Variety fez um compilado com as 10 coisas principais que ficamos sabendo através da publicação. Leia abaixo.
Fonte: Variety | Tradução e adaptação: Equipe TSBR.
O livro comemorativo da The Eras Tour, de Taylor Swift, chegou às lojas nessa sexta-feira, apenas nove dias antes da artista performar o último show da turnê. E, por mais que pensemos que sabíamos tudo sobre esses shows ao longo dos 21 meses em que tem sido realizado, a estrela do pop ainda tinha algumas coisas para revelar sobre esse evento que quebrou recordes em seu “The Eras Tour Book”.
A publicação entrou em venda exclusivamente nas lojas Target no comecinho do dia na Black Friday. Os fãs fizeram filas antes das portas das lojas abrirem em basicamente todo o país, não apenas pelo livro mas também pela primeira edição em vinil e em CD deluxe do “The Tortured Poets Department”, que também são de venda exclusiva da loja varejista. O livro estava sendo vendido apenas em lojas físicas na sexta-feira, mas também será vendido no app e no site da loja a partir da manhã desse sábado.
As 256 páginas do “Taylor Swift – The Eras Tour Book” são muito centradas em fotos, com apenas passagens escritas de forma intermitente para interromper as mais de 500 imagens fotográficas. Ainda assim, especialmente considerando que Swift não falou muito sobre a turnê em entrevistas, há bastante texto ali para oferecer aos fãs alguns fatos que eles não sabiam, em muitos casos. Aqui estão as 10 coisas principais que aprendemos sobre a turnê através do livro:
Swift revela o número total de público para a turnê de quase dois anos.
Ela não revela os números de bilheteria de suas turnês. deixando essa parte para que os escritores de negócios estimem. Mas ela dá um número de quantas pessoas viram a Eras Tour ao vivo: 10.1 milhões de fãs, em 152 estádios em 51 cidades de 5 continentes.Ela tem uma música favorita do show para performar.
O “momento favorito da noite” de Taylor aparece durante o fechamento do segmento de “Midnights”. E não tem a ver com um de seus singles de sucesso, mas uma música mais discreta do álbum: “Vigilante Shit” – o que também calha de ser uma das partes mais sensuais do show, por vários motivos. “É apenas a maior diversão que já tive, essa música”, ela escreve. “A coreografia com a cadeira! As personas maliciosas, vingativas e maldosas que podemos vestir e brincar.”Ela tem uma re-entrada favorita na noite.
A parte referente ao álbum “Reputation” do show “inclui minha entrada favorita da noite”, ela diz. “Eu sempre imaginei o som dos passos misteriosos se alinhando perfeitamente com as batidas do começo de …’Ready For It?’.”Ela falou mais de uma dúzia de línguas na turnê…pelo menos durante a frase de introdução.
Ela aprendeu como falar “Welcome to the Eras Tour” em 15 línguas diferentes.Swift e seus dançarinos estão literalmente jogando xadrez em certo ponto, algo que ninguém do público sabia, com exceção, talvez, dos fãs presentes mais atentos – e que ficaram nas arquibancadas altas.
Você sempre imaginou que Taylor Swift estava jogando um xadrez tridimensional…mas não, na Eras Tour, isso é algo real. Durante a música “Mastermind”, Swift escreve, “nós recriamos um tabuleiro de xadrez e quando eu dou o sinal para os dançarinos se moverem para partes diferentes desse tabuleiro, eles na verdade criam a sequência exata de um cheque-mate.”Aquele palco-veículo no qual ela anda por aí durante a música “Who’s Afraid of Little Old Me?” não é operado de forma remota.
“A plataforma ‘rover’ na qual eu ando é, na verdade, operada por um membro da equipe. Ele fica deitado lá e a dirige pelo lado de dentro”, escreve Swift. Esse momento acontece durante o segmento de “The Tortured Poets Department”, que foi ensaiado em segredo antes do lançamento do álbum no meio da turnê. Nessa seção, Swift “queria criar a ilusão de uma abdução alienígena, uma cena de batalha, uma instituição religiosa, um hospício, uma casa assombrada e a rotina no camarim de uma artista. Foi algo ambicioso para caramba mas nós conseguimos fazer, criando o que eu acho ser a parte mais dramática, catártica, cheia de ódio feminino da noite.”Embora ela não possa controlar o tempo e o clima, ela tem uma quedinha pela codificação de cores que pode acontecer na hora mágica, quando ela se coincide com o começo da apresentação.
“Eu sempre adorei quando o pôr do sol acontecia ao mesmo tempo que a era Lover, apenas o céu rosa em cima de céu rosa”, ela escreve.Sim, tem um airbag, e não uma piscina olímpica, esperando por ela quando ela mergulha toda noite depois do set acústico.
Ok, então talvez nós já sabíamos que Swift não está dando um mergulho real naquele momento. Mas ela também não está pulando diretamente nos braços do pessoal da produção. Depois da segunda música surpresa, “o palco se torna um oceano e eu ‘mergulho’ dentro dele, algo que envolve muita fé cega e um grande airbag embaixo do palco”, ela escreve. “É a ilusão mais legal da noite e eu nunca vou me esquecer do som dos fãs na plateia na primeira vez em que viram isso – foi algo entre o choque, o horror e a euforia.”Quando ela começa a fazer os mashups durante o momento das músicas surpresas acústicas, havia dois caminhos diferentes em relação a combinação de canções.
Caso esteja se perguntando o que as músicas escolhidas para o mashup têm a ver uma com a outra, Às vezes a conexão é temática, e às vezes é estritamente musical. Ela escreve que, tendo esgotado praticamente seu catálogo inteiro em performances individuais durante esse momento do show, “Eu comecei a misturar duas ou três músicas que se dão bem juntas, de forma temática ou rítmica. “Os fãs têm que agradecer os inimigos de Taylor nos negócios – de certa forma, indiretamente – pela The Eras Tour.
Não, os nomes de Scott Borchetta e Scooter Braun não são mencionados no livro. Mas ela diz que ser forçada a regravar seu catálogo da Big Records Machine fez com que surgisse a ideia de cobrir sua carreira inteira de forma minuciosa em uma noite…junto com o fato de que ela havia lançado quatro álbuns desde sua última turnê. “Em outro reino de minhas prioridades estava o meu projeto-paixão: regravar meus seis primeiros álbuns que foram vendidos para longe de mim pela minha antiga gravadora”, ela escreve. “Reivindicar meu passado fez eu me apaixonar por ele novamente. Revisitar esses trabalhos do passado fez eu querer honrá-lo e honrar o que os fãs haviam feito por mim com os álbuns Taylor’s Version.”Além de falar sobre momentos específicos em seus sets de cada noite, Swift escreve de modo geral sobre o que a The Eras Tour significa para ela, para os fãs e para a cultura.
“Eu ouvi tantas pessoas falando que a Eras Tour era um espaço seguro, um lugar de alegria sem remorso”, ela escreve. “A The Eras Tour não tem um demográfico típico de idade ou de estereótipo das pessoas que assistem ao vivo. Ela era para todo mundo, porque você faz todo mundo se sentir incluído…Minha esperança é que você não dê fim a esse comportamento com o final da Eras Tour…Minha esperança é que você encontre meios de criar esses espaços ao seu redor em sua vida cotidiana, em sua escola, em seu trabalho. Esse seria um baita legado para deixar.E. ela escreve em outra passagem, “Nós faríamos esse show debaixo de chuvas torrenciais, no calor absurdo, na humidade mais grossa, nos ventos mais selvagens e no frio amargo. Nós faríamos mesmo se estivéssemos doentes ou exaustos ou machucados. Nós faríamos com um coração partido…Nós fazemos isso porque as pessoas precisam de um escape do quão brutal a vida pode ser, e é a honra de uma vida inteira ser esse escape para essas pessoas, mesmo que seja apenas por uma noite. E embora estejamos por nossa conta nessa vida assustadora, de alguma forma não parece ser assim quando estamos cantando as mesmas palavras que as outras 80,000 pessoas, usando pintura facial brilhante.”
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