Após dois meses de pausa, Taylor Swift retomou a “The Eras Tour” em Paris, na França, na última quinta-feira (9). A apresentação, que inaugurou a leg europeia, foi a primeira desde o lançamento do álbum The Tortured Poets Departament. Sendo assim, havia uma expectativa de que o álbum fosse acrescentado ao shows.
Em 25 de abril, por exemplo, a loirinha publicou um YouTube Shorts ensaiando para as performances, com o vídeo mostrando possíveis novos cenários. Não demorou para que o promotor da etapa francesa também confirmasse a informação.
Mas as novidades não pararam por aí: a primeira noite na chamada “cidade do amor” trouxe muitas outras surpresas, sendo tão emocionante quanto a data de estreia. Confira todos os detalhes abaixo e fotos em alta qualidade em nossa galeria!
Até a playlist pré-show ganhou novas músicas, como ““I LUV IT”, de Camila Cabello”, “Risk”, de Gracie Abrams e “History Of Man” de Maisie Peters. A intro, que contém o nome de todos os álbuns, também recebeu pela primeira vez o título do The Tortured Poets Departament – não só, como o pôster da turnê e os backgrounds nos telões.
Para encaixar o novo disco, mudanças foram feitas no setlist. Muitas músicas acabaram cortadas, ao mesmo tempo em que o folklore e o evermore uniram-se em um único ato intitulado “folkmore”. Basicamente, as seguintes faixas saíram do repertório:
Não só isso, mas a ordem dos atos também mudou. Agora, a configuração está assim:
Outro ponto diferente está nas interludes entre as eras. O Speak Now ganhou um novo vídeo, além de uma coreografia com ballet em “Enchanted”, assim como o ato “folkmore”.
Como mencionado, The Tortured Poets Departament conquistou seu próprio protagonismo. Logo de início, a cantora apareceu com um vestido branco assinado pelo atelier Vivienne Westwood e com os dizeres “I love you, it’s ruining my life”. Cantou um pequeno trecho de “But Daddy I Love Him” e, em seguida, parte de “So High School” – com direito a uma coreografia.
Depois, chegou a vez de “Who’s Afraid of Little Old Me?”, simplesmente um dos pontos altos da carreira da loirinha. A música contou com uma superprodução e vocais impecáveis (e ainda uma Taylor com olhos brancos no telão), além de uma plataforma que “andava” por toda passarela, também presente em “Down Bad” – na qual a cantora simulava uma abdução, para combinar com o conceito da letra.
Assim, vieram “Fortnight”, com uma espécie de “cama” gigante no palco, com mecanismo parecido ao do aparato usado em “King Of My Heart”, na “reputation stadium tour”, e “The Smallest Man Who Ever Lived”. Para a segunda citada, a cantora colocou um casaco branco e utilizou de uma banda marcial na ponte, trazendo ainda mais emoção.
Por fim, “I Can Do It With a Broken Heart”. Antes, ocorreu um “teatrinho”, no qual a cantora mostrava um fictício desânimo, até que dois de seus dançarinos a ajudavam a levantar-se e mudar o look – no palco mesmo. Então, ela entoava a música, numa ambientação da antiga Hollywood e como se estivesse interpretando a si própria fazendo de tudo para ficar feliz. Aliás, nos telões, todos em preto e branco, passaram teatros com os nomes de “Cassandra” e “Peter” – músicas do The Anthology – e um com o nome da “The Eras Tour”. Tudo acaba com um característico “The End”, de filmes antigos.
Em primeiro lugar, é importante destacar que o show ganhou uma gravação profissional. As pulseiras de led estavam, inclusive, maiores do que o normal. Ainda não sabemos se a “The Eras Tour” terá um novo filme ou algum especial. Também é importante lembrar que, agora, quem cuida das aberturas é o Paramore.
Como sempre, a loirinha arriscou umas frases em francês ao longo do set. Por ter juntado os álbuns folklore e evermore em um único ato, a cantora decidiu justificar a decisão para o público:
““Então eu sempre falei sobre o ‘folklore’ e ‘evermore’ serem álbuns irmãos. E a razão para isso é que eu fiz os dois, um após o outro, no intervalo de um ano, então sempre pensei que o ‘folklore’ para mim representava a primavera e o verão e o ‘evermore’ o outono e o inverno. Então, agora reunimos as irmãs, combinamos os dois em um único capítulo, que você pode chamar de ‘folkmore’, ‘everlore’, álbuns irmãos, pode chamar do que quiser.”
Ficou claro que a noite seria especial quando, antes de “All Too Well”, Swift disse que a animação da plateia fazia com que quisesse “mostrar todos os tipos de surpresas divertidas”. Em relação às músicas surpresa, para o violão, a cantora escolheu “Paris” (claro, devido ao local) e, no piano, tocou pela primeira vez “loml”.
“Então, vocês são o primeiro público a ver o álbum ‘The Tortured Poets Department’, ou como eu gostaria de chamá-lo, ‘Female Rage (The Musical)’. Há uma música que eu queria tocar no set acústico da turnê desde que a escrevi, e eu só iria tocá-la pela primeira vez em uma cidade específica”, explicou.
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