29 de agosto de 13 Autor: Erika Barros
Site brasileiro publica resenha da Red Tour

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O portal de conteúdo brasileiro IG Jovem enviou uma correspondente a Los Angeles para assistir ao primeiro de quatro shows da Red Tour no Staples Center, no dia 19 de Agosto. Leia abaixo o que ela achou do espetáculo:

Nos palcos, Rihanna faz a linha sexy. Beyoncé é do tipo poderosa. Lady Gaga, ousada. E Taylor Swift, cantando sobre seus namoros, é a fofa. Com letras sobre seus relacionamentos, todos muito comentados na mídia, a cantora norte-americana levou um Staples Center lotado à loucura, na última semana.

Eram 15 mil pessoas, na maioria adolescentes, mães e crianças, no primeiro show da sua “Red Tour” em Los Angeles – os outros três, nos dias seguintes, estavam igualmente esgotados.

Quando Taylor entrou no palco, as fãs estavam com as cordas vocais bem aquecidas pelo show do inglês Ed Sheeran, que participa do último álbum da cantora. Mas ela logo entrou, mostrando que não estava brincando.

No palco, a performance de Taylor inclui dançarinos, explosão de fogos e muitas trocas de figurinos, além é claro, de participações especiais. Bem diferente da cantora country que o mundo conheceu em 2009, quando ela começou a fazer sucesso com “You Belong With Me”.

Sete prêmios Grammy depois, e uma revolução em sua sonoridade, pode-se dizer que Taylor Swift virou uma popstar completa. Saiba os detalhes da turnê, ainda inédita no Brasil, música a música:

State of Grace” – O painel triplo que diz RED, sobre o palco, sobe para revelar Taylor Swift como uma sombra numa cortina (vermelha, claro). Pelos telões, dava para ver que ela fazia cara de feliz ao olhar para todos os setores da arena. Vestia chapéu, blusinha branca estilo camisa, shorts pretos bem comportados e um sapatinho vermelho baixo, coberto de cristais. No final, uma explosão de fogos, quando os músicos, dançarinos e a cantora estavam numa passarela que avançava sobre o público.

Holy Ground” – Os bailarinos aparecem com grandes tambores de luz, que deslizam pelo palco. Na primeira interação com o público – e serão muitas, algumas em tom de confidência, bem a seu estilo –, Taylor diz que é ótimo estar de volta à cidade e que só tinha preparado quatro shows ali porque realmente Los Angeles era especial. “Estou vendo caras familiares na audiência”, fala. Quando pergunta quantos estão vendo seu show pela primeira vez, emenda: “Então eu acho que devo me apresentar. Olá, sou a Taylor. Muito prazer”. E depois comenta por que o álbum se chama “Red” (vermelho): porque é a cor das emoções mais fortes. “Quando um cara termina o relacionamento dizendo que precisa de seu espaço, eu digo: ‘Tudo bem, nunca mais vou falar com você, mas vou escrever um álbum inteiro sobre você!’”

Red” – Ela emenda com a canção-título do novo álbum. Guitarra em punho, faz pose de roqueira, balançando a cabeça para a frente e para trás, no final da passarela, enquanto dançarinos com bandeiras vermelhas estão no palco principal. No final, o mesmo painel escrito RED do começo desce novamente, e Taylor desaparece.

You Belong With Me” – Com o Staples Center todo cantando junto seu hit do álbum “Fearless”, Taylor ressurgiu no alto da estrutura do painel, usando vestidinho vermelho e luvas e fazendo uma dancinha meiga junto com as backing vocals. No fim, ela some de novo.

“The Lucky One” – Em um breve vídeo, Taylor aparece como uma estrela de filmes antigos e fala do preço da fama. Logo em seguida, de vestido decotado e grande saia sobre shortinhos, tudo vermelho, ela canta a música que fala sobre as dificuldades de estar sob os olhares de todos.

Mean” – Agora de sainha branca rodada, ela traz seu banjo para a frente do palco e senta-se num baú. Diz para o pessoal que está lá no alto que pode vê-los e ouvi-los. Que, quando era mais nova, sofria muito com gente maldosa e achou que, crescida, não seria mais assim. “Mas a verdade é que você tem de lidar com eles a vida toda.” E aí começou a cantar: “Você, com suas palavras e facas e espadas e aramas que usa contra mim/ Você me jogou no chão de novo e deixou me sentindo como se fosse um nada.”

22” – Outro vídeo no telão traz fotos e imagens de todos os anos da vida de Taylor até os 22. Há cenas em que ela toca piano pela primeira vez, canta, ganha seu primeiro violão, se apresenta na escola, entoa o hino num estádio, sua primeira gravação de disco até chegar a seus grandes shows. De shortinho vermelho e camisetinha dizendo “I love LA”, ela reaparece e começa a cantar. No final, é carregada pelos dançarinos até um pequeno palco no fundo da quadra, perto dos setores de ingressos mais baratos.

Ours” – “Tudo bem eu ficar aqui com vocês?”, pergunta para o pessoal do fundão. “Agora vou cantar uma música que me pediram e que também eu já tinha pensado em cantar. Essa música eu escrevi no começo de um namoro, quando as coisas ainda iam bem. Às vezes seus amigos dão opinião sobre seu pretendente. Sobre esse, disseram ‘não, jamais, pelo amor de Deus’. E, nesse caso, eles estavam certos.”

Everything Has Changed” – Taylor chama Ed Sheeran de volta ao palco: “Se vocês gritarem bem alto, ele volta!”. As meninas obedecem, e Ed aparece para cantarem juntos a música que faz parte do álbum “Red”.

Begin Again” – Ainda no fundo do palco e sentadinha, ela canta a balada sobre o recomeço do amor, depois de falar como o amor é imprevisível.

Sparks Fly” – No hit do álbum “Speak Now”, ela sobe, numa pequena plataforma erguida por cabos, sobrevoando a plateia que está na quadra, até voltar ao palco.

Want U Back” – Lá, ela chama sua primeira convidada especial da noite: Cher Lloyd. As duas cantam juntas o hit da inglesa. “Quero que vocês gritem muito!”, pede. Os fãs, claro, obedecem.

I Knew You Were Trouble” – Candelabros descem do alto, e velas iluminam o palco tomado por bailarinos como num baile antigo. Taylor surge num vestido branco volumoso para cantar um dos novos hits, sobre um rapaz daqueles que dão trabalho. No meio, ela tira o vestidão e aparece de macaquinho de renda preta e bota de cano alto, toda sexy.

All Too Well” – Ela sobe para o piano no alto de uma escadaria no palco principal para cantar um dos novos sucessos, balançando a cabeça como uma roqueira novamente.

Love Story” – Bailarinos saem de uma caixinha de música para tomar o palco e a passarela, enquanto Taylor, de vestido branco e descalça, começa a cantar a música do álbum “Fearless”, aquela que diz “Você será o príncipe e eu a princesa/ É uma história de amor, apenas aceite”.

Brave” – “Essa é uma música que eu coloco sempre que estou num dia de baixa autoestima, o que é frequente”, disse Taylor Swift antes de chamar ao palco a segunda convidada da noite, Sara Bareilles. As duas cantam o hit de Sara, “Brave”. Taylor Swift agora veste um top brilhante e shorts.

Treacherous” – Com saia branca de bailarina, cercada por arlequins e colombinas, Taylor é erguida numa plataforma da passarela para cantar a balada.

We Are Never Ever Getting Back Together” – Homens sobre pernas de pau também invadem o palco. De cartola e paletó brilhante de apresentadora de circo, Taylor Swift explica o que teve de dizer a um namorado: “We Are Never Ever Getting Back Together” (nós nunca, jamais, vamos voltar). O grande hit de “Red” termina o show, com chuva de papel picado colorido e em forma de coraçõezinhos.

A reportagem também foi publicada no site do jornal Tribuna da Bahia. Quem aí ficou com vontade de ver esse show no Brasil?!





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