Taylor é capa de nova edição da revista Parade, que conta com sessão de fotos e entrevista exclusivas. Confira abaixo trechos da reportagem traduzida, incluindo perguntas extras do site da revista, fotos do ensaio e um vídeo com os bastidores:

“Eu tenho muito a aprender sobre a vida”, diz a estrela de 22 anos Taylor Swift, na edição de domingo da PARADE. “Eu não sei nada comparado ao que eu vou saber um dia.”

A uma vez estranha – compositora enrustida intimidada por garotas malvadas no colegial e negligenciada pelos caras de quem era afim – evoluiu para popular, uma artista que a Forbes classificou como a celebridade mais bem paga com menos de 30 anos este ano, com ganhos de 57 milhões dólares. Seu quarto álbum, Red, é um líder de vendas que movimentou mais de 1 milhão de cópias na primeira semana. Ela tem uma A-list de-BFFs, um par de filmes de sucesso, e uma lista crescente de ex-namorados de alta classe (incluindo Taylor Lautner, Jake Gyllenhaal, John Mayer, e o filho de Robert F. Kennedy Jr. de 18 anos de idade, Conor). Então, por que Swift não consegue sacudir o medo de que ela de alguma forma vai estragar tudo? “Tenho medo de tudo isso isso escapar”, ela admite. “Ou de me mastigar e cuspir-me, e, de repente, eu não amar mais isso.”

Apesar de escrever sobre ele em abundância, Swift diz não saber muito sobre o amor.
Eu tendo a pensar que as coisas são amor e depois olhar para trás e reavaliar. Quantas vezes ela se apaixonou? Eu sei para quantas pessoas eu já disse ‘eu te amo.’ Eu provavelmente poderia contar, mas eu não tenho vontade. Parte de mim sente que você não pode dizer que era verdadeiramente no amor se não durou. Se eu acabar me casando e tendo filhos, aí vou saber que é real porque durou.

Swift sobre os bad boys pelos quais ela frequentemente é atraída.
Há um carisma muito interessante envolvido. Eles geralmente têm muito a dizer, e mesmo se eles não tiverem, eles sabem como olhar para você para dizer tudo. Eu acho que o sonho de toda menina é encontrar um bad boy, no momento certo, quando ele não quiser mais ser mau.

Swift é a primeira a admitir que seus romances tendem a se desenvolver – e acabar – rapidamente.
Eu acho que para mim não há uma opção de se apaixonar lentamente, ou em velocidade média. Ou me apaixonar ou não. Eu não penso nisso, realmente, o que é uma coisa boa e uma coisa ruim. Você não olha antes de saltar, o que é tipo, ‘Yay, isso é impressionante! Não vamos pensar duas vezes!’ E então você fica tipo, ‘Nós costumávamos estar voando. Agora nós estamos caindo. O que está acontecendo?’

Sobre a dificuldade de viver aos olhos do público.
Eu não sei necessariamente a quanta privacidade eu tenho direito, mas eu sei que eu não tenho muita. Ao mesmo tempo, eu pedi por isso. Eu poderia estar tocando em uma cafeteria. Eu ficaria feliz de fazer isso, [mas] não tão feliz, provavelmente. Saber que as pessoas vão ouvir a música que eu faço é o sentimento mais incrível. Sabendo que há caras esperando do lado de fora da minha casa com câmeras, se escondendo no mato, é um sentimento menos incrível.

Sobre as pessoas para quem ela liga quando algo importante acontece.
Minha mãe. E então minha amiga Ashley e minha amiga Claire e minha amiga Emma [Stone] e minha amiga Abigail e minha amiga Selena [Gomez]. É tipo, seis ligações assim que algo acontece. Elas tiveram experiências diferentes, então dão conselhos diferentes. E eu meio que escolho [o conselho] que eu quero. [risos]

Sobre fazer amigos no auge de sua fama.
Eu faço novos amigos o tempo todo! Eu não penso duas vezes sobre isso. Se você está tentando filtrar as pessoas que, Deus nos livre, sabem quem você é ou já ouviu sua música antes – eu não vejo isso como uma razão para estranhar e não ser amigo de alguém.

Sobre o que ela aprendeu sobre relacionamentos de observar os pais.
Meus pais sempre tiveram uma união e amizade incríveis. Eles sempre foram capazes de descobrir um projeto juntos e se equilibram muito bem. Serem pais devotados me ensinou mais sobre quem eu quero ser como mãe um dia. Mamãe e papai sempre estiveram lá em por o que quer que [meu irmão] Austin e eu estivéssemos fazendo.

Sobre esperar ansiosamente pelas Festas.
Eu realmente amo a temporada de Festas, porque eu cresci em uma fazenda de árvores de Natal, e isso só me faz lembrar de casa e do aconchego de tudo. Eu amo quando faz frio e você começa a vestir suéteres e casacos e cachecóis, e você começa a cozinhar coisas com canela e noz-moscada. Para mim, esses são os cheiros de Natal.

Sobre uma de suas especialidades culinárias.
Faço geleia de framboesa. Quando eu era mais jovem nós tínhamos um caramanchão de uva, e minha mãe saía e colhia uvas e fazia geleia de uva, colocava em frascos, e dava de presente. Então eu comecei a fazer geleia de framboesa, e é muito boa. Você pode colocá-la em qualquer coisa, você pode mergulhar pretzels nela. Eu não quero me gabar, mas é tão boa que você poderia simplesmente comer com uma colher.

Sobre colaborar com outros artistas musicais em Red
Fazer um álbum musicalmente diversificado era algo que eu realmente queria fazer desta vez, e eu queria fazer isso me empurrando. Minha zona de conforto tinha se tornado escrever canções sozinha e trabalhar com o mesmo produtor com quem sempre trabalhei, e embora essas coisas estivessem realmente funcionando e sou muito orgulhosa do último álbum que fiz, eu sabia que você não pode fazer a mesma coisa muitas e muitas vezes. Então eu senti tipo, certo, havia esses compositores e produtores que eu admirava de longe e que me influenciaram, mas eu nunca tive a coragem de sentar em uma sala e fazer música com eles. Andar em um estúdio com Max Martin ou Gary Lightbody do Snow Patrol ou Ed Sheeran – foi como uma emocionante corrida.

Vídeo dos bastidores:

Fotos do ensaio:

 

Fonte: Parade.com (x e x)
Tradução e Adaptação: Ana Luiza – Equipe TSBR





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