08 de dezembro de 19 Autor: Maria Eloisa
Taylor fala sobre seus 30 anos para a Vogue britânica

Em um papo descontraído para a Vogue britânica com Edward Enninful, Taylor brincou com gírias britânicas, falou sobre a animação para seus 30 anos e contou sobre essa nova fase em sua vida. Confira abaixo o vídeo completo e os principais pontos traduzidos.

Sobre a animação para seus 30 anos:

“Eu estou realmente animada para isso.  Eu escutei coisas boas sobre os 30, sentir-se um pouco mais segura (…) meus 20 anos foram realmente animados, mas eu meio que igualo a andar em uma loja de fantasias e experimentar todas as fantasias diferentes e então sair da loja usando minhas roupas normais e estar tipo ‘eu estou feliz com quem eu sou’.

Agora eu posso escolher quando eu vou trabalhar, posso escolher as coisas com que eu quero trabalhar, eu não tomo isso como um grande esforço porque houve vezes em que eu fiz centenas de shows em um ano e eu tinha 17 anos, eu ficaria exausta e cansada, agora eu trabalho a quantidade que eu sei que sou capaz de lidar, o que eu sei que é um luxo”.

Sobre sua nova fase:

“Uma coisa que está vindo para os meus 30 anos que eu estou realmente feliz é que agora eu consigo realmente reconhecer e diagnosticar mensagens tóxicas enviadas para mim da sociedade, da cultura sobre meu corpo. Eu sou uma mulher, não sou um cabide, eu preciso me sentir saudável em minha vida, preciso me deliciar com comida e eu não preciso usar meu corpo como um exercício de controle quando eu perco o controle da minha vida”.

Sobre o trecho “ladies and gentlemen, will you please stand? with every guitar string scar on my hand I take this magnetic force of a man to be my lover”, seu favorito:

“Eu estava pensando em como escrevi todas essas músicas no violão e como toquei violão até meus dedos sangrarem. Escrevi músicas sobre decepções e corações partidos e lutas, e a ideia de que você poderia pegar todas as coisas ruins que aconteceram com você e usar isso como apreciação de coisas boas que acontecem com você me conforta”.

Conselho para mulheres que entrarão na indústria da música:

“Eu diria que é importante saber que você vai ser prejudicada se fizer e prejudicada se não fizer. Há uma conotação negativa ou uma acusação ridícula ou um estereótipo de ser uma garota que está fazendo tudo ou não está fazendo nada. Então foque na sua ideia de certo e errado, sua ideia do que quer ser, sua ideia do que é legal”.





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