18 de outubro de 12 Autor: Airton Vieira
Entertainment Weekly faz a primeira avaliação do “Red”

Faltam apenas 4 dias para o lançamento oficial do “Red” nos Estados Unidos, cada vez a expectativa para um dos álbuns mais aguardados do ano aumenta, por isso a Entertainment Weekly, que já ouviu o disco, fez sua primeira review a respeito do que achou do mesmo. Leia abaixo:

O escritor James Dickey uma vez descreveu um poeta como ‘alguém que fica na chuva do lado de fora, esperando ser atingido por um raio’. Ele poderia estar falando de Taylor Swift. Quando a Dean of Tween não está convidando garotos para encontrá-la na chuva, ela está brincando com o perigo de qualquer outro jeito que possa, somente pelo drama disto.

O novo álbum dela se chama “Red” – como sinal vermelho ou alerta vermelho – e encontramos ela cantando sobre caminhar diretamente para dentro do tráfego, atravessando por areia movediça, e flertando com certos idiota com que o Kanye West brindaria. “You look like bad news” ela fala em ’22’. “I gotta have you”. Parece que não é o amor desse garoto que ela está procurando. Ela só quer usá-lo em uma de suas canções de fim de relacionamento.

Nessa hora, está ficando mais difícil sentir pena de Swift. Seja ela tocando seu bandolim, cantando uma música inspirada no U2 agitando um show, ou harmonizando com Gary Lightboy do Snow Patrol ou Ed Sheeran, ela nunca parece mais feliz do que quando ela está sendo dispensada fortemente para justificar um bom hino de vingança.

Felizmente, ela recrutou o melhor time do mundo de garotos do pop sem nenhuma vergonha – Max Martin, o sueco por trás do hit ‘Since U Been Gone’ da Kelly Clarkson e do hit ‘So What’ da P!nk, e seu parceiro Shellback – para produzir 3 de suas mais comentadas canções até agora. O sucesso ‘We Are Never Ever Getting Back Together’ é uma sublime explosão de euro pop alegre, robôs ainda farão briga de travesseiro por isso em 2035. E entre a luz de dubstep no refrão de ‘I Knew You Were Trouble’ e o doce pretensioso sintetizador de ’22’, Red deve ser exigido em acampamentos para garotas do EDM, se certa coisa existisse. (No mundo de bolinhas de Swift, deveria existir mesmo).

’22’ também mostra o quão experiente Swift é sobre unir homens inimigos de todas as idades. Depois de alistar suas amigas para ‘make fun of our exes’ (‘tirar sarro dos nossos ex’), ela as convida para dançar ‘like we are 22’ (‘como se tivéssemos 22 anos’). Ela tem 22 anos, mas essa canção pertence melhor para pré-adolescentes ou mães mais velhas que fingem ter essa idade.

Em momentos, Swift soa ansiosa para mostrar o TMZ de sua própria vida. ‘Starlight’ parece fazer relação com seu recente escândalo de ter invadido o casamento dos Kennedy ( ‘We snuck into a yatch club party/Pretending to be a duchess and a prince’). E ‘Treacherous’ vem quase com restrição de idade (Quando ela canta ‘ I’ll do anything you say, if you say it with your hands’, e seguro presumir que ela não estava namorando um intérprete de língua de sinais). Mas a mais bonita canção também é uma das melhores. Sobre um acústico melancólico, ‘All Too Well’ recorda um passeio para conhecer a família de uma velho namorado (Dia de ação de graça com os Gyllenhaals, talvez?), e vai fundo em detalhes de quebrar o coração sobre noites cantando para o rádio ou folheando através de fotos do seu ex como ‘little kid with glasses in a twin-size bed’.

Ela deixou seu cachecol na casa da irmã dele, e ele guarda por um bom tempo depois que eles se separaram, o que faz você pensar: Red deve ser sobre flertar com o perigo, mas quem está arriscando mais: Swift, ou o cara do qual suas fotos de bebê estão em domínio público agora? Para ele, não é uma troca justa. Ele sai com um cachecol. E ela fica com os direitos da memória.

B+

Créditos: Eduardo Kurylo

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