Além de ser aclamada mundialmente, a nova música de Taylor, “You Need to Calm Down” vem recebendo críticas positivas da mídia brasileira. Confira os principais trechos e links de matérias nacionais

Estadão: “A mais recente música de Taylor Swift tem um novo alvo: os homofóbicos. Na música, Taylor se dirige a seus inimigos e também chama a atenção daqueles que atacam a comunidade LGBTQ.”

G1: Taylor Swift cria hino contra haters e pede paz na internet. Cantora lança segunda música de sua nova era, mais colorida e menos egocêntrica. Em vez de falar de si mesma, de seus ex-namorados e detratores, Taylor Swift bota seu poder de observação a serviço de outros temas

Popline: Taylor Swift manda recado aos haters e fala sobre homofobia em “You Need to Calm Down”. No final das contas, o recado da música é “relaxe”!

UOL: No começo da letra, a cantora pop parece estar mandando mais uma mensagem para seus haters. No segundo verso, a parte política da nova música chega com tudo. O alvo seguinte de Swift são as pessoas que criam rivalidades entre mulheres do mundo da música.

Purebreak/Terra: Taylor Swift está realmente de volta e nós só podemos agradecer por “You Need To Calm Down”. [A letra] fala sobre vários assuntos super importantes atualmente, como homofobia, redes sociais tóxicas, machismo, falsidade e mais.

Gaúcha ZH: A mais nova música da cantora Taylor Swift, 29 anos, crítica explicitamente a homofobia e aqueles que a espalham. “Controle seus impulsos para gritar com todas as pessoas que você odeia, porque críticas nunca fizeram ninguém menos gay”

Cifras BR: You Need To Calm Down’ é o primeiro single que fará parte do álbum e conta com uma letra bastante divertida. A música se refere diretamente às mensagens de ódio que a cantora recebe pelas redes sociais e pede calma em tempos de modernidade. A canção critica posicionamentos machistas e homofóbicos da sociedade.

Vagalume: Nesta música, Taylor canta sobre o amor próprio citando “haters” que fazem críticas na internet, muitas vezes sem motivo. Além disso, a artista questiona de forma sutil a cultura de se ter uma pessoa no topo na indústria da música (na figura de uma coroa), principalmente entre artistas femininas, o que causa uma disputa que não é boa para ninguém.