30 de dezembro de 13 Autor: Taylor Swift Brasil
Taylor Swift é eleita a “Tennessean of the Year”

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O blog The Tennessean divulgou um artigo no qual lista os motivos de Taylor Swift ter sido escolhida como “Tennessean of the Year”, ou seja, a moradora do Tennesse que mais se destacou no ano. Veja só:

Taylor Swift acabou de completar 24 anos.

Ela veio para o centro do Tennessee vinda da Pensilvânia aos 14 anos, e na quase uma década ela se tornou uma superestrela internacional e uma jovem mulher rica. Essas são coisas raras e devem ser reconhecidas, mas já foram feitas antes.

Swift, no entanto, não tem precedente. Ela ganhou atenção popular com o country hit “Tim McGraw” quando tinha 16 anos, se tornando a primeira cantora no meio de sua adolescência a fazer isso desde Janis Ian com o hit “Society’s Child” em 1967. E Swift teve a mais graciosa transição entre estrelato adolescente para a carreira musical adulta desde Brenda Lee, que gravou o hit “I’m Sorry” aos 15 anos e manteve uma imagem impecável no seu caminho da música country para os halls da fama do rock n’ roll.

Esses ainda não são os motivos pelo qual o The Tennessean reconhece Swift como a “Tennessean of the Year” de 2013.

Swift se tornou a embaixadora global da capital do Tennessee, um exemplo para milhões de jovens (e outros não-tão-jovens) em como tornar sentimentos machucados em criatividade que cura e uma ajuda financeira para uma das mais importantes instituições da cidade. Em outubro, o Taylor Swift Education Center foi aberto no reformado Country Music Hall of Fame and Museum, uma cortesia do presente de 4 milhões de dólares de Swift, o maior presente dado individualmente na história do museu.

O centro, que foi aberto antes do planejado em Outubro, se estende por dois andares e inclui duas salas de aula, um laboratório e, para 2014, uma galeria de exibição interativa. Isso dá ao museu sete vezes mais espaço para a educação.

E nesse mês, em seu aniversário, Swift ofereceu 100 mil dólares para a Filarmônica de Nashville, uma organização que passou por grandes dificuldades financeiras em 2013. Pelo segundo ano seguido, Swift liderou a lista do DoSomething.org das 20 celebridades mais caridosas, e grande parte de sua generosidade é voltada para melhorias em Nashville.

“Por ela acreditar em nós, as instituições locais, e estar focada em Nashville significa muito”, diz Kyle Young, o diretor e chefe executivo do Country Music Hall of Fame and Museum. “Quantas vezes você acha que pedem para que ela faça coisas em todo o mundo? Então significa muito que ela acredite em nós e pense que investimentos aqui podem ajudar a cidade que ela claramente se importa muito.”

A Embaixadora

Em várias formas, Swift leva Nashville e sua música pelo mundo.

Em 2013, ela se tornou a primeira artista solo feminina em 20 anos a comandar uma turnê de estádios na Austrália e no começo de 2014 ela irá comandar cinco shows na O2 Arena em Londres, que tem capacidade para 20 mil pessoas, e outro em Berlim. A atenção fora do comum que recebe no mercado internacional garantiu a ela seu segundo prêmio de “Country Music Association International Artist” e seu atual álbum “Red” alcançou o primeiro lugar em 50 países.

Uma matéria recente na “New York Magazine” clamou que ela é “a maior pop star do mundo” e em novembro ela se tornou a segunda artista na história a receber o Pinnacle Award do CMA por ter levado o country para uma audiência global.

“Tem uma grande ressureição da música country ao redor do globo e a Taylor é um dos grandes motivos para isso”, diz Jeff Walker, que trabalha para o comitê internacional do CMA e é o produtor executivo dos shows do CMA Global, que serve como uma introdução não-oficial para o CMA Music Festival.

O prefeito Karl Dean visitou a China em dezembro e conheceu um membro da audiência global de Swift. Ela conversou com uma mulher chinesa da qual o único conhecimento que possuía de Nashville era que era a cidade de Taylor Swift. (Provavelmente, o prefeito também falou bem do hot chicken)

“Sua subida para o sucesso coincidiu com várias coisas acontecendo em Nashville”, diz Dean, apontando o crescimento de artistas de Rock da Cidade da Música, que incluem Kings of Leon, The Black Keys e Jack White, e a reforma do centro da cidade , do qual Swift também colaborou. “Ela é uma das mais artistas mais dinâmicas e populares no mundo e ela é tem um apelo universal em diversas categorias. Ela transcende gêneros e isso é uma coisa ótima para a cidade.”

Diferentemente da maioria dos artistas modernos que não valorizam suas raízes musicais – e ao contrário do que muitos críticos cravaram quando Swift surgiu aos 16 anos cantando músicas sobre problemas do colégio – seu apelo também se dá em diferentes gerações.

Kris Kristofferson, Mick Jagger, Emmylou Harris, a personalidade legendária da rádio BBC e da televisão Bob Harris e outros experientes fazem elogios a Swift, como também fez o produtor, compositor e editor Cowboy Jack Clement (Swift fez uma apresentação em vídeo para o concerto em tribuot a Cowboy em janeiro de 2013, o que alegrou Clement).

A Modelo

Mas a inspiração primário para Swift como cantora e compositora até agora tem sido para as mesmas pessoas que o seu centro educacional servirá: crianças em seus anos de formação, especialmente garotas.

Essas são as pessoas para quem Swift foi o primeiro exemplo de uma menina muito nova para poder beber segundo a lei ou alugar um carro e que encontrou conforto popular ao transformar suas próprias experiências e inseguranças em canções. Seu exemplo incentivou milhares de outras jovens garotas a fazerem o mesmo.

“Para mim, compor músicas era algo que eu fazia para me sentir melhor sobre coisas como rejeição ou não me sentir incluída ou compreendida”, diz Swift. “Quando você sente essas coisas como uma criança, elas podem te chatear se você não saber como articulá-las ou superá-las. Então uma das melhores declarações que eu escuto das pessoas é que elas tocam violão porque eu toco, ou que elas compõem canções porque eu faço”.

Swift escuta essas coisas praticamente todas as noites em sua turnê e se seu sucesso não fizesse nada além de mover massas de crianças para perto da música, consideração e autoestima, ela já teria feito muito bom para o mundo.

Ela fez muito mais do que isso, no entanto, e ela fez isso sem desapontar ou confundir àqueles que passaram a adorar. Nós conhecemos bem os pontos fracos e as loucuras que acompanham tais transições, já que somos constantemente informados de cada falha, twerk, tweet, lapso, relapso e indiscrição do pessoal que faz parte das jovens celebridades.

Ainda, com paparazzi e escrivães de tabloides esperando receber alguma coisa de cada tombo de Swift, aqui vai o detalhe mais chocante a surgir: Algumas vezes, ela tem encontros.

Seis anos nos holofotes garantiram a Swift sete Grammy (ela está indicada para mais quatro, incluindo álbum do ano, para o Grammy Awards em janeiro). Em uma carreira que já é incrível – 26 milhões de álbuns vendidos (com Swift compondo sozinha ou contribuindo como compositora em todas as faixas) e 75 milhões de downloads – entre suas conquistas mais impressivas e raras faz com que, aos 24 anos, ela já tenha criado uma legacia. E aqueles que a tomam como exemplo para compreender que para ser como ela, eles tem que ser eles mesmos.

“Quando a escutei, quis uma chance para expressar meus sentimentos em músicas”, diz Codi Lester de 17 anos de Nowberry que estava na sexta série quando ela ouviu a voz de Swift no rádio pela primeira vez e que agora se apresenta regularmente em salas de audição e em eventos da escola e da igreja. “Tem sido terapêutico para mim. Muito da música country é sobre coisas que eu não conheço, que nunca experimentei. Ela me motiva a escrever mais sobre como eu me sinto e cantar com paixão, como ela faz”.

Lester está pensando sobre suas opções na faculdade entre poder estudar terapia da música, teatro ou educação musical. Ela está interessada na Belmont University, porque Belmont é em Nashville. E porque Taylor Swift está em Nashville. E porque Taylor Swift diz que Nashville é um lugar maravilhoso de morar.

“Eu não seria a mesma pessoa sem Nashville”, diz Swift.

“Me moldou em quem eu sou. Eu acho que todos sentem isso. Não temos um oceano ou montanhas: As pessoas vem pra cá pelos sentimentos que recebem. Te puxa e te transforma em quem você será”.

Swift é a cara desse tipo de Nashville: uma cidade que promove a autoexpressão e criatividade, que projeta o saber, a ambição e o decoro. Uma cidade que valoriza a inteligência e as conquistas. Uma cidade de bondade e inclusão. Uma cidade que olha para dentro e para fora, que cresce para cima e para fora. Uma cidade que não se preocupa só com o que a música pode produzir, mas com o que a música pode fazer.





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