23 de junho de 15 Autor: Airton Vieira
Taylor Swift e a Nova Era da Música

O Hits Daily Double postou um artigo em seu site falando sobre como Taylor Swift está moldando o futuro do mercado musical através de sua influência e poder de barganha, como vimos no caso do serviço de streaming Apple Music, da Apple. Confira nossa tradução:

A NOTA DE TAYLOR E A NOVA ORDEM MUNDIAL
por Lenny Beer e Simon Glickman

A próxima era do mercado musical está para começar. E Taylor Swift possui um papel fundamental.

Isso é o que sabemos: a carta recheada de belas palavras que Tay enviou para a Apple via Tumblrem que ela louvou a criatividade brilhante e a importância da empresa para a sua carreira mas destacou o problema na decisão de não pagar royalties pelos três meses de teste gratuitos no novo serviço Apple Musicapareceu online algumas horas antes da Apple reverter sua decisão.

Como os nerds da ciência dizem, correlação não implica necessariamente causalidade. Mas o executivo da Apple, Steve Cue, que o comunicado de Swift desequilibrou a balança, e no domingo tweetou a rendição de Cupertino. Fontes dizem que Cue ligou para Tay-Tay antes de seu tweet para discutir posições e finalmente a mudança de política.

A Apple passou a maior parte da última semana lutando com o pior tipo de publicidade. Desgosto amplo com o plano de testes sem direitos a royalties  transbordou após gravadoras independentes irem ao público se recusando a jogar o jogo.

Um dos jogadores-chave em puxar o tapete da Apple foi o passional independente Martin Mills, chefe executivo do Beggars Group, que não é uma celebridade mas que provavelmente merece pelo menos o mesmo crédito que Swift em pressionar a Apple a ceder. Ainda assim, se Eddy Cue tivesse tweetado a mesma mensagem para Martin, nós duvidamos que sequer houvesse entrado no circuito de notícias.

Com o lançamento do Apple Music em uma semana, essa se tornou repentinamente a narrativa dominante: uma companhia mais rica que a maioria dos países se recusando a pagar royalties para músicos independentes. Com uma história tão feia amargando a noção do público, era inevitável que a Apple fosse reconsiderar.

Então, a carta de Swift, com seu apelo gracioso para a natureza superior da companhia, ofereceu a saída perfeita. Se render à vontade da maior estrela da música pop (no Twitter, onde milhões de fãs iriam ver primeiro) entregou uma conclusão ideal para o drama, em que a companhia pródiga retorna à luz. E a Nova Ordem Mundial pode então começar.

Em adição de enfiar a estaca através da controvérsia, a conversão de 11 horas da Apple significa que a empresa possui o apoio sincero de Taylor Swift em seu lançamento—o serviço não somente terá seu catálogo completo, junto de seu mega sucesso 1989, como parte de seu catálogo de streamings, mas sua bênção também. Se houvessem pago por esse patrocínio, é improvável que houvesse tal impacto.

Ah, e por acaso, o single novo de Tay, “Bad Blood”, acaba de alcançar #1 nas rádios pop. Nós estaremos ouvindo isso via streaming.

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