A Speak Now World Tour está sendo um sucesso grandioso nos EUA, e na edição deste mês da revista americana Rolling Stone, Taylor falou um pouco mais sobre suas inspirações para os shows, curiosidades e momentos marcantes, também falou de coisas que tem acontecido em sua vida recentemente, além de se pronunciar pela primeira vez sobre a morte de Amy Winehouse. Leia a entrevista completa e traduzida abaixo:

A estrela country faz cover de Springsteen, está apaixonada por Beach Boys, e sentindo falta de Amy Winehouse.

Por Austin Scaggs

Para maioria das garotas de 21 anos, o verão significa festas, bronzeamento e sair com as amigas. Não para Taylor Swift, que está passando o verão lotando estádios e arenas ao redor do país. Sua “Speak Now Tour” lotou os estádios da NFL como o Patriots (duas vezes), Steelers e Lions, sem nada que a pudesse impedir.

“Eu ainda fico um pouco surpresa cada vez que lotamos um estádio”, diz Taylor, direto de Nashville. “Isso é realmente louco”. Taylor ainda irá agitar o Madison Square Garden com 2 shows em novembro, mas ela já tem 98 shows registrados este ano. Ela promete ainda mais em 2012 – e irá também começar a trabalhar em seu quarto álbum. Claro, ela já escreveu músicas novas o suficiente. “Você me conhece”, ela disse, “já tenho aos montes”.

No seu show há trapezistas, fogos de artifício e inúmeras trocas de figurinos. É difícil lembrar de todos esses passos?

São tantos pequenos detalhes que toda noite é como um desafio mental. Você fica apenas orgulhosa por tudo dar certo.

Qual sua melhor lembrança de todas da turnê?

Na nossa primeira noite no Gillette Stadium em Massachussets, à medida que eu cantava a letra de “Fearless” – “With you i’d dance in a storm with my best dress, fearless” – senti uma gota de chuva cair na minha mão. Depois outra, depois outra, e então veio a tempestade. Eu via garotas com seus cabelos com cachos perfeitos ficarem totalmente encharcados. Então pensei “Agora todos vão embora”. Ao invés disso, eles ficaram loucos, dançando na chuva, gritando mais alto ainda. Foi incrível.

O que inspirou todos os cenários malucos?

Vídeos de musicais como “Grease”, “Vendedor de Ilusões”, “Adeus Amor”… Eu vi os musicais “Bonita e Valente” e “Wicked” na Broadway, e me cativaram. Agora nós temos figurinos feitos pelo estilista de “Wicked”.

Como você relaxa depois do show?

Bem, eu tenho outro meet-and-greet após o show. É chamada “T-Party” onde nós temos uma tenda enorme com uma sala de estar marroquina todas as noites. Durante o show tenho algumas pessoas entre a platéia selecionando aqueles que estiverem de forma mais louca, os que pintam seus rostos, ou se cobrem todos de balões, ou se vestem de banana, ou se enrolam em várias luzes de Natal, ou se vestem como meu alter ego [T-Swizzle] do vídeo que eu fiz com T-Pain. Ás vezes eu digo, “Linha 14, cadeira seis – vá pegar aquela garota de 7 anos de idade que sabe a toda a letra de ‘Dear John’.

Eu li que nos shows, a maioria dos banheiros masculinos são transformados em femininos, porque o público é quase 80 % de mulheres. É verdade?

Isso é muito engraçado! Alguém que escreveu uma review [sobre o show] realmente olhou até o acesso aos banheiros? Ha! Parece haver um monte de garotos lá, mais do que antes.

Você twittou que se divertiu bastante no Museu de História Natural em Nova York recentemente.

Eu ia ao New York Historical Society, mas estava fechado. Quase chorei. Mas nós vimos dinossauros e outras coisas, o que chegou bem perto. Ultimamente tenho ficada obcecada por história: a história do nosso país, a história da música.

Vamos começar com a música.

Estou obcecada por músicas dos anos 50 e 60, tipo Shirelles e Beach Boys, como “Wouldn’t be Nice” – se algum dia me casasse, eu [entraria na igreja] com essa música.

E a história americana?

Eu li um livro de 900 páginas intitulado “The Kennedy Woman”, que fala sobre a primeira mulher da linhagem Kennedy, vinda da Irlanda em 1800. Nesta manhã comprei livros sobre John Adams, o gabinete dos Lincolns, os Founding Fathers e Ellie Island.

Você fez cover de “Dance in the Dark” e “Livin’ on a Prayer” recentemente em Nova Jersey. É grande fã deles?

Os dois são meus heróis, por motivos diferentes. Springsteen fez álbuns importantes. Suas letras são cheias de poesias. Com Bon Jovi, são sempre melodias pegajosas em suas músicas que sempre me atraem. Também, Jon Bon Jovi foi um dos primeiros roqueiros dos anos 80 a sorrir. Aprendi isso no Behind The Music, quando eu tinha tipo, uns 9 anos de idade.

Nos shows você vem escrevendo letras de artistas como Tom Petty em seu braço esquerdo. Como isso começou?

Um dia nos ensaios, eu estava tendo um dia difícil e escrevi as letras da minha amiga Selena Gomez no meu braço: “You’ve got every right to a beautiful life.” Me pareceu legal, então agora escrevo letras em meu braço todas as noites. É como um “mood ring” (anel que indica como a pessoa se sente no momento).

Qual foi sua primeira reação ao saber sobre Amy Winehouse?

Eu vi no Twitter e não acreditei que aquilo pudesse ser verdade. Não encontro definição pra alguém morrendo aos 27 anos. Isso não é bom. Não é um tempo suficiente.

Confira o scan da revista em nossa galeria clicando aqui.





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