Nossa lista de desejos para um sétimo álbum de Taylor Swift
por Glenn Rowley

 

A julgar pelos posts recentes da estrela no Instagram, o TS7 pode estar a caminho.

 

Sem uma palavra sequer, Taylor Swift vem, aos poucos, provocando seu exército de fãs devotos com a possibilidade de músicas novas, tudo graças a uma enxurrada de posts em tons pastéis no Instagram. Uma foto de palmeiras sem legenda é sinal de uma nova era? O número de degraus da escada em que ela está sentada no post seguinte significa uma data de lançamento? O que significa a Taylor estar olhando por trás de uma cerca?

 

Como superfã que sou, eu estava contando o número de estrelas e palmeiras misteriosas junto com todos os outros Swifties no mundo. Eu me orgulho de ter a foto que ela me deu quando apareceu de surpresa na pop-up shop do Reputation como a foto mais curtida na minha conta do Instagram. Eu comprei um quadro numerado à mão de “Delicate” para o meu irmão quando fui à turnê, só pra jogar na cara o fato de que eu tinha comprado ingressos na 20ª fileira da pista (e também porque sou um bom irmão). Eu até mesmo estou, por acaso, usando meu moletom da Reputation Stadium Tour (que, até hoje, é o meu produto licenciado favorito entre todos que já comprei) enquanto escrevo este artigo.

 

As teorias sobre detalhes do TS7 estão a todo vapor nas redes sociais e, enquanto a especulação continua forte apesar de não haver nenhum anúncio oficial, nenhuma data de lançamento e nenhum single surpresa, aqui vai a minha lista de desejos para o sétimo álbum de Taylor Swift.

 

Entrar em novo território sonoro

Taylor nunca foi de ter medo de arriscar em novos álbuns. Desde o dubstep em “I Knew You Were Trouble” até o synth-pop brilhante de 1989, ela trouxe novos sons em todo álbum desde o Speak Now, então presumimos que a estrela irá entrar em novo território em seu próximo álbum. Sem um single para dissecar, não temos como dizer de onde ela pode estar tirando a inspiração, mas, neste ponto, vários fãs adorariam um tiquinho de suas raízes country em ao menos algumas músicas, para lembrar da Taylor por quem se apaixonaram no começo. Eu, pessoalmente, também não teria problema se ela voltasse ao som reluzente da era 1989, mas estou igualmente pronto para uma virada brusca à esquerda que ninguém está esperando além da própria Taylor.

 

Uma “Love Story” com Joe Alwyn?

Diferentemente da época do anúncio do Reputation em 2017, cheio de recortes de tabloides, Taylor não está dominando as manchetes de 2019 com rumores de brigas e fofocas. Desta vez, não há uma reputação a limpar, uma história a corrigir, nem ex-namorados para procurar nas letras. Em vez disso, ela está feliz apoiando o namorado Joe Alwyn na época de premiações, até mesmo optando por faltar ao Grammy deste ano para estar com ele nos BAFTAa. Toda menção do romance dela com o ator britânico no Reputation foi apenas de leve, sobrando para que os fãs especulassem sobre músicas como “Delicate” e “Call It What You Want” e referências escondidas nos clipes. Ela vai se abrir sobre seu relacionamento mais privado até hoje para nos dar uma “Love Story 2.0”?

 

Colaborações dos sonhos

Em seus últimos dois álbuns, Taylor colaborou principalmente com os grandes nomes do pop Max Martin, Shellback e Jack Antonoff para construir um número infinito de hinos pop. As parcerias claramente funcionaram e nos deram “Shake It Off”, “Blank Space”, “Out of the Woods” e “End Game”. Mas um novo álbum é sempre uma boa hora para trazer velhas e novas vozes. Liz Rose, que ajudou Taylor a compor mais de uma dúzia de sucessos do começo de sua carreira (de “Tim McGraw” e “Teardrops on My Guitar” a “You Belong With Me” e a queridinha do Red “All Too Well”) seria um retorno bem-vindo, e eu também adoraria ver o que Taylor seria capaz de criar com compositores e produtores com quem ela ainda não trabalhou, tipo Bonnie McKee, Emily Warren e Mozella.

Sobre as participações especiais em um álbum novo, seria incrível ver algumas das amizades públicas e adoradas da Taylor se tornarem parcerias profissionais, como as várias que fez com o grande amigo Ed Sheeran. Ver Taylor cantar “Shake It Off” com Camila Cabello e Charli XCX debaixo de chuva no MetLife Stadium no verão passado me fez perceber que uma colaboração em estúdio com qualquer uma de suas companheiras na turnê do Reputation faria a minha vida. Outra escolha óbvia? Shawn Mendes, que abriu os shows da 1989 World Tour e fez uma aparição especial na Reputation Tour para cantar “There’s Nothing Holding Me Back”. Sério, dá pra imaginar Taylor e Shawn fazendo um duelo de guitarra?

 

Lá vem o Sol

O visual da era Reputation foi cheio de cobras, cinismo e um certo cansaço do mundo, e com razão, considerando o ataque constante que ela sofria de, aparentemente, todos os lados. Agora que ela sobreviveu à tempestade e recuperou sua narrativa, eu pessoalmente adoraria ver Taylor largar as cobras e voltar a apresentar alguns elementos mais ensolarados, ainda contendo o romance melancólico que permeia sua discografia. Se os posts do Instagram cheios de palmeiras e estrelas são algum indicativo, a Velha Taylor pode ainda ter uma chance de ressuscitar e reaparecer mais forte (e mais feliz) que nunca.

 

Fonte: Billboard





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